quinta-feira, 30 de julho de 2020

"O dono da festa", um livro de Estevão Bertoni

"O dono da festa"
Texto de Estevão Bertoni e ilustrações de Bernardo Carvalho
Editado pela Presença em 2008

Começa assim:

"O nariz chegou primeiro, à frente de toda a gente, sempre pontual e elegante. Era um nariz aristocrático e muito bonito, da família dos narizes direitos e com classe. Parece que era primo direito do nariz do actor que fez aquele filme "Fé de mais não cheira bem" e ele passava a vida a vangloriar-se de que, na sua família, nunca ninguém teve de fazer uma plástica. Talvez fosse só mania das grandezas daquele nariz, mas os outros acreditavam e, por via das dúvidas, ele era tratado muito bem, mesmo que as histórias tivessem um certo cheiro a exagero."
Fonte: interior do livro

Ilustrações de Bernardo Carvalho


Com apenas 17 anos Estevão Bertoni foi o grande vencedor do Prémio Branquinho da Fonseca 2007, atribuído pelo jornal Expresso em conjunto com a Fundação Calouste Gulbenkian. 
Brasileiro de nacionalidade, o autor empregou em O Dono da Festa mais de 300 expressões idiomáticas da língua portuguesa, recorrendo a dizeres da tradição oral legados de geração em geração ao longo das várias épocas. 
Bertoni incentiva o leitor a decifrar o seu significado junto de um circuito mais próximo de amigos e família e só depois, caso não encontre explicação, deverá recorrer à ajuda do dicionário. 
Em O Dono da Festa diferentes órgãos do corpo humano (o nariz, os pés, o rosto, as mãos, os olhos, as orelhas, a boca, os joelhos, os cotovelos, o pescoço, o tronco, o cérebro e a cabeça) são-nos apresentados isoladamente. Foram todos convidados para uma festa em que o anfitrião era o coração, um coração forte e corajoso, bom e sincero. Depois de ouvirem o que ele tem para lhes dizer sabem que apenas juntos conseguirão ajudá-lo. 
Um livro encantador, original e divertido com o poder de nos fascinar logo nas primeiras linhas.

Fonte: Wook

Ilustrações de Bernardo Carvalho



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quarta-feira, 29 de julho de 2020

"A mamã nunca me disse!", um livro de Babette Cole

"A mamã nunca me disse!"
Texto e ilustrações de Babette Cole 
Editado por Terramar em 2003

Começa assim:

"A mamã nunca me disse que a vida está cheia de pequenos segredos.
Como, por exemplo, o de sabermos para que serve o botão que temos na barriga...
...e como é que ele apareceu aqui?
Por que é que a mamã está tão ocupada que nem tem tempo para mim?"

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Babette Cole

A Mamã Nunca me Disse!É um livro fascinante que aborda alguns dos pequenos-grandes segredos da vida, com aquele humor tão requintado a que Babette Cole já nos habituou em A Mamã Pôs um Ovo!

Fonte: Wook


Ilustrações de Babette Cole


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sexta-feira, 24 de julho de 2020

"Aquiles o pontinho", um livro de Guia Risari

"Aquiles o pontinho"
Texto de Guia Risari e ilustrações de Marc Taeger
Editado por Kalandraka em 2008

Começa assim:

"Ao princípio,
no meio de uma folha branca
sem desenhos nem marcas,
havia um pontinho.


Era claro, quase transparente.

O sol atravessava-o como um espelho de água.

Pouco a pouco, o ponto foi ganhando cor..."

Fonte: interior do livro



Ilustrações de Marc Taeger



Um dos temas que mais curiosidade suscita aos leitores é a origem das coisas. A eterna pergunta do porquê está na boca de todas as crianças, acompanha-as desde a infância até à idade adulta. Aquiles representa na perfeição esse papel inquieto, que o leva a transformar-se continuamente: faz crescer os seus próprios olhos, boca, nariz, orelhas, braços e pernas; tudo com o fim de ir mais além, de experimentar novas vivências, de crescer como ser vivo.
Não importa tanto o tipo de ser vivo que Aquiles é. A proposta plástica desenvolvida com grande talento por Marc Taeger não esclarece o género a que pertence. Mas o texto e a imagem deixam perfeitamente claro desde as primeiras páginas que Aquiles possui muita personalidade, com muita iniciativa e uma grande sensibilidade.
Contemplar o que o rodeia, explorar o espaço envolvente, desfrutar com as pequenas coisas da vida, experimentar sensações como a felicidade, e enriquecer dia a dia em emoções e sentimentos são algumas das coisas que Aquiles nos convida a partilhar. Taeger trabalha com diferentes tipos de papel que previamente pinta e depois recorta dando-lhes forma para fazer composições com a técnica da collage.

Fonte: Wook



Ilustrações de Marc Taeger


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quarta-feira, 22 de julho de 2020

Momento da leitura! Desafio aceite pela Inês Aráujo


Leitura da história “Tio Lobo” de Xosé Ballesteros. Um livro editado pela Kalandraka em 2003.

Obrigada, Inês!
Por partilhares connosco mais uma história muito divertida!
Parabéns! 

"Super-heróis em apuros", um livro de Carmen Gil

"Super-heróis em apuros"
Texto de Carmen Gil e ilustrações de AnnaLaura Cantone
Editado por Didáctica Editora em 2011

Começa assim:

"Paulo e o fantasma

O Paulo gostava de três coisas mais do que tudo no mundo: do cheiro a bolo de limão, dos beijos do papá e da mamã, que faziam coceguinhas por dentro, e da sua capa de super-herói.

- Sou o Superpaulo! - repetia sem parar, enquanto corria por toda a casa.

Nessa noite, deixou a capa em cima da cadeira e enfiou-se na cama.

- Ai, que medo! - pensou. - Está muito escuro.

Paulo tapou a cabeça com o lençol, trauteou uma canção, fechou os olhos com força, agarrou no hipopótamo de pano e apertou-o contra si, tentando espantar o medo.
Mas o medo não se ia embora..."
Fonte: interior do livro

Ilustrações de AnnaLaura Cantone

Sabes que tens um super-herói dentro de ti? É verdade, sim! Todos os meninos e meninas o têm. Mas há momentos em que, sem saberes porquê, os teus superpoderes parecem esfumar-se… Como daquelas vezes em que o escuro nos mete medo, quando fazemos uma ferida, quando temos que ir ao médico… Não te preocupes, embora não pareça, os teus superpoderes continuam a existir… Só tens de deixar voar a imaginação. Nesse momento, coisas incríveis começam a acontecer. Com uma boa dose de imaginação e bom humor, os problemas encolhem até ficarem pequeninos e nós tornamo-nos novamente super-heróis.
Fonte: Wook

Ilustrações de AnnaLaura Cantone

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segunda-feira, 20 de julho de 2020

"O Príncipe perfeito", um livro de Sara Monteiro

"O Príncipe perfeito"
Texto de Sara Monteiro e ilustrações de Maria João Lopes
Editado por Ambar em 2002

Começa assim:

"Nasceu há vários séculos, num canto perdido do mundo, um Príncipe Perfeito - que havia de contrariar o rumo de pobreza e injustiça que costuma ser a herança dos filhos da terra, e mudar o destino do seu povo.

Nada fazia prever a mudança que se daria naquele reino quando, ao fim de quinze anos de espera, rezas e inquietações a rainha deu, finalmente, um herdeiro à luz.

Todos enlouqueceram de alegria, os festejos prolongaram-se por muitos dias e, embora lhe vaticinassem um futuro excepcional, o que imaginaram ficou muito aquém da realidade. A dizer a verdade, apenas uma pessoa soube o que realmente lhe aconteceu. Só essa pessoa soube como o sonho do príncipe foi maior do que os de todas as pessoas juntos; e diferente de tudo o que tinham sonhado."
Fonte: interior do livro

Ilustrações de Maria João Lopes

O príncipe era tímido e calado. Tão tímido que nunca ninguém lhe tinha visto sequer o rosto.
Tinha horror a dar ordens e a exercer o seu poder.
No entanto, era o príncipe, só ele podia governar.
E sonhava com um reino muito diferente, mais justo, onde toda a gente fosse feliz.
que poderia ele fazer para realizar o seu sonho sem deixar de ser quem era? 

Fonte: sinopse do livro



Ilustrações de Maria João Lopes

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sábado, 18 de julho de 2020

"O Lobo Prateado", um livro de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

"O Lobo Prateado"
Texto de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada e ilustrações de Ana Afonso
Editado por Caminho em 2010 

Começa assim:

"SIRKO E O LOBO PRATEADO

Sirko era um cão de guarda muito amigo dos donos guardava-lhes a casa, seguia-os nos passeios  que davam pelos campos, participava nas caçadas, fazia-lhes boa companhia. Os donos gostavam dele, mas não lhe atribuíam grande valor. Quando Sirko ficou velho decidiram abandoná-lo e puseram-no fora de casa.
Sirko ficou tristíssimo e afastou-se dizendo a si próprio:
- Afinal servi os meus donos o melhor possível e agora que estou velho e fraco mandam-me embora sem me darem sequer um osso para eu comer pelo caminho."

Fonte: interior do livro
Ilustrações de Ana Afonso

As lendas e histórias tradicionais apresentam personagens e ambientes próprios da zona do mundo onde surgiram. Nas histórias europeias não há zebras, pelo mesmo motivo que o lobo não tem lugar nas histórias africanas. Se uma lenda pertence aos povos do deserto, não inclui paisagens geladas. Quem ler histórias inventadas há séculos, e que foram passando de boca em boca, de pais para filhos, de avós para netos, descobre rapidamente que, por trás de personagens e lugares diferentes, se encontram mensagens comuns. A razão é simples. A humanidade é só uma e os seres humanos, quer vivam no campo ou na cidade, na montanha ou na planície, numa região desértica ou na selva, têm preocupações, sonhos, desejos e alegrias muito semelhantes. Neste livro há várias histórias que formam pares.
Descobrir estas e outras semelhanças ajuda a compreender que as histórias tradicionais envolvem mensagens universais. E a leitura pode servir de inspiração, despertar o desejo de escrever.

Fonte: Wook

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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Momento da leitura! Desafio aceite pela Inês Aráujo


"A Pandemia de 2020" 
Um texto escrito e lido pela Inês Araújo.


Obrigada, Inês!
Por partilhares connosco um texto escrito por ti!
Parabéns pela tua imaginação!

quinta-feira, 16 de julho de 2020

"Histórias da Ajudaris"

"Histórias da Ajudaris"
Escritas por jovens autores
Editado por AJUDARIS

Começa assim:

"Natureza é beleza

Coisa mais bela que a natureza não há!

Natureza, menina jovem
de corpo castanho e cabelos verdes,
como ela...não há.

Menina que respira ar puro e leve
com seus passos caminhando
sobre o rio.

No rio ela caminha tão leve...
como uma pena levada pelo vento.

Quando há vento,
ela suspira
e mais forte o vento sopra."

Fonte: interior do livro

Ilustração de Javiera Carril


Um dos projetos mais inovadores e emblemáticos da Ajudaris é o "Histórias da Ajudaris", criado em 2009 e que vai para a 10ª edição. Contamos com mais de 700 estabelecimentos de ensino solidários e, entre crianças, pais , professores, figuras ilustres e voluntários, contamos com cerca de 40 000 pessoas envolvidas no mesmo, intensamente empenhadas na concretização e alargamento sucessivo deste projeto que promove a leitura, a escrita e a cidadania. 

Nestes livros as crianças, orientadas pelos professores, são as protagonistas e autoras na partilha da magia da sua criatividade com os seus pares e com a sociedade em geral. Neste ano de 2018, crianças e jovens orientados pelos seus professores solidários fazem germinar uma obra coletiva repleta de histórias maravilhosas e mágicas sobre a "Natureza", pinceladas de cor e magia por artistas solidários conceituados e novos talentos de vários pontos do mundo. Todo o resultado é uma obra imperdível.
Fonte: Histórias da Ajudaris

Ilustração de Javiera Carril

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terça-feira, 14 de julho de 2020

"Histórias de ir à bola", um livro de José Jorge Letria

"Histórias de ir à bola"
Texto de José Jorge Letria e ilustrações de Joana Quental
Editado por  AMBAR em 2000

Começa assim:

"O árbitro que engoliu o apito

Era uma vez um árbitro de futebol que era muito senhor do seu nariz. E era tão senhor do seu nariz que, muitas vezes, nem reparava nas faltas graves que eram cometidas dentro do campo.
Como era muito senhor do seu nariz, também era pessoa de poucas falas. Entrava e saía do campo sem dizer "boa tarde" ou "boa noite", pois pensava que essa era a melhor maneira de não dar confiança aos jogadores dos dois lados, aos dirigentes dos clubes e , naturalmente, ao público."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Joana Quental

Em pequenas narrativas, construídas a partir de um discurso muito acessível, repletas de humor e de vocábulos resgatados à gíria futebolística, as surpresas sucedem-se: um árbitro que engole um apito; um cão chamado Pelé que marca um golo; um torneio organizado por Anjos e Diabos; e ainda, um célebre almoço entre uma Águia, um Leão e um Dragão, indignados com a forma abusiva como eram usados nos emblemas de três clubes.
Estas divertidas histórias sobre futebol, nove no total, são uma forma de partilhar momentos únicos com os amigos e os mais crescidos. Aqui o humor é rei. A bola, o apito do árbitro e até os animais que servem de símbolo a alguns grandes clubes aparecem como personagens principais.
Neste livro, todos participamos no torneio da boa disposição e na festa do futebol, aprendendo também coisas mais sérias com o riso de uma grande jornada.
Fonte. Wook


Ilustrações de Joana Quental


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segunda-feira, 13 de julho de 2020

"O mundo num segundo", um livro de Isabel Minhós Martins

"O mundo num segundo"
Texto de Isabel Minhós Martins e ilustrações de Bernardo Carvalho
Editado por Planeta Tangerina em 2008

Começa assim:

"Cada vez que um segundo atravessa o mundo (sempre a correr, sempre apressado), milhões de coisas acontecem, aqui, ali, em todo o lado...

Enquanto passas uma página deste livro, o mundo não pára..."

Fonte: interior do livro


Ilustrações de Bernardo Carvalho


No tempo de um segundo podem acontecer as coisas mais banais ou, pelo contrário, as mais extraordinárias das coisas. Algumas delas em nada parecem alterar o rumo do mundo, outras serão capazes de provocar pequenas ondas que, por sua vez, desencadeiam novos acontecimentos.
O Mundo num Segundo acompanha a passagem do tempo, desse tempo particular que corresponde a um pequeno passo do ponteiro mais rápido do relógio, pelos cinco continentes.
Através de imagens que nos remetem para o universo da banda-desenhada, deparamo-nos com a diversidade de mundos, pessoas e situações de que é feito o planeta: em cada página abre-se uma janela, e espreitamos o que acontece, neste preciso instante, aqui, ali em todo o lado (e depois o segundo continua o seu caminho, sempre a correr, sempre apressado...).
Um livro de imagens que pode ser lido a diferentes níveis, por leitores de todas as idades: pelos mais pequenos, que se familiarizam ainda com as noções de Tempo e que poderão descobrir aqui como este é relativo e vivido de formas tão diferentes; e pelos mais velhos, também apreciadores de imagens, que decerto encontrarão nestas cenas aparentemente dispersas, um fio de história a mostrar-nos como estamos todos ligados.

Fonte: Wook


Ilustrações de Bernardo Carvalho


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sexta-feira, 10 de julho de 2020

"Os pescadores de nuvens", um livro de Ana Lázaro

"Os pescadores de nuvens"
Texto de Ana Lázaro e ilustrações de Sebastião Peixoto
Editado por Porto Editora em 2019

Começa assim:

"A casa do avô ficava no topo de uma montanha íngreme e alta. Para lá chegar, Rodolfo tinha de dar muitas voltas aos pedais. E de subir...durante muito tempo. A casa do avô era a única no topo da montanha. As outras casas ficavam lá em baixo, na encosta, todas muito juntinhas, e tinham vasos de flores nas portas, gatos em cima dos muros, senhoras sorridentes sentadas à janela e paredes brancas com riscas azuis.
A casa do avô estava sozinha lá em cima e nunca tinha a mesma cor. "

Fonte: interior do livro


Ilustrações de Sebastião Peixoto


Prémio Literário Maria Rosa Colaço - Literatura Infantil 2017 
Todas as manhãs de domingo, o Rodolfo Neto e o Rodolfo Avô subiam de mãos dadas a estrada da montanha, para lançarem papagaios de papel. Mas o voo dos papagaios escondia um segredo no fio que os ligava ao céu. É que, na verdade, o avô e o neto iam à pesca de nuvens! Nuvens de diferentes formas, cheiros e histórias que guardavam em frasquinhos na casa mágica do avô onde havia uma incrível biblioteca de nuvens
Mas chega um dia em que o Rodolfo Neto tem de levantar sozinho o papagaio, e, na ausência do avô, vai perceber que, mesmo entre nuvens pesadas de tempestade, o fio do papagaio guarda as linhas sábias da mão do avô.

Fonte: Wook



Ilustrações de Sebastião Peixoto


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Leitura da história “História do senhor Sisudo que sabia tudo tudo” de Manuela Ribeiro. Um livro editado pela Textiverso em 2015.

Obrigada, Inês!
Por partilhares connosco mais uma história fantástica!
Parabéns! 

terça-feira, 7 de julho de 2020

Momento da leitura! Desafio aceite pela Inês Aráujo



História da autoria da Inês Araújo e que se intitula "As férias de verão".

Obrigada, Inês!
Por partilhares connosco uma história da tua autoria!
Parabéns! 

segunda-feira, 6 de julho de 2020

"O avô Jacinto e os macaquinhos do sotão", um livro de Sofia Fraga

"O avô Jacinto e os macaquinhos do sotão"
Texto de Sofia Fraga e ilustrações de Sebastião Peixoto
Editado por Minotauro em 2019

Começa assim:

"Sempre que penso no avô Jacinto, vem-me à memória o casarão enorme e amarelecido onde vivia, tão ou mais velho do que ele próprio, numa rua de sentido único e a terminar num beco sem saída, mais ou menos como ele também. Recordo as férias grandes dos meus oito anos, quando o descobri como escritor a minha imaginação ganhou asas. Naquele tempo, o avô era para mim uma figura inacessível, sempre fechado no escritório a escrever ou com alguma enxaqueca que pedia um silêncio e uma escuridão absolutos.

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Sebastião Peixoto

Na casa do avô escritor, as palavras ganham vida e escondem-se em todos os recantos. No sótão, há macaquinhos, e nos andares abaixo, pulgas atrás das orelhas, ratos de biblioteca, bichos-carpinteiros e outros de sete cabeças.
Na casa do avô escritor, o Miguel, que achava que as palavras estavam trancadas a sete chaves, descobre que a imaginação não se contém e que basta um livro para a fazer voar até ao sótão.
Um conto encantador sobre o poder da palavra e da imaginação!

Fonte: Wook

Ilustrações de Sebastião Peixoto


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quarta-feira, 1 de julho de 2020

"O menino que não gostava de ler", um livro de Susanna Tamaro

"O menino que não gostava de ler"
Texto de Susanna Tamaro  e ilustrações de Ute Krause
Editado por Presença em 2000

Começa assim:

"Ao sair de casa, naquela manhã, Leopoldo sabia que já não voltaria atrás. O dia anterior tinha sido o do seu aniversário - o seu oitavo aniversário - e tinha sido um dia tristíssimo.
Tinha pedido como prenda uma coisa que queria havia já tanto tempo: umas sapatilhas, uma vez que, apesar de viver na cidade, gostava imenso de correr. Quando corria sentia o ar a bater-lhe na cara e sentia-se feliz. Porém, tinha poucas ocasiões para correr: de facto - exceptuando o horário da ginástica na escola - , não tinha mesmo nenhuma."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Ute Krause 

"No dia em que Leopoldo fez oito anos, os pais ofereceram-lhe dois livros, tal como acontecia em todos os aniversários desde que tinha nascido! Leopoldo sentiu-se tão triste e infeliz... não gostava mesmo nada de ler. Sempre que tentava fazê-lo, as letras começavam a misturar-se umas nas outras, numa grande confusão de rabiscos pretos sem qualquer significado. Mas os pais não entendiam o seu problema e insistiam tanto para que ele lesse que um dia Leopoldo decide fugir de casa! É então que conhece alguém muito especial, um grande amigo, que descobre o que realmente se passa com ele e juntos começam a partilhar muitas e muitas páginas de aventuras, sonhos e fantasia...
O Menino Que Não Gostava de Ler é outro exemplo do excelente trabalho feito por Susanna Tamaro na literatura infantil."

Fonte: Wook

Ilustrações de Ute Krause

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