sexta-feira, 29 de maio de 2020

Porque devemos ler? Sugestão de Leitura

Apresentamos 5 razões para lermos livros:

1 - Ler é fundamental para aprendermos coisas novas
2 - Ler é muito importante para sabermos escrever bem
3 - Ler é uma boa ajuda para combater a solidão
4 - Lendo livros viajamos sem sair de casa
5 - LER FAZ BEM Á SAÚDE

Por todas estas razões a Biblioteca apresenta diariamente muitas sugestões de leitura para ajudar os leitores a fazer as suas listas de leitura. Sim porque os leitores têm sempre uma lista de livros para ler.

Ora vejam esta que vos deixamos aqui.


A casa” um livro escrito por J. Patrick Lewis e ilustrado por Roberto Innocenti, editado pela Kalandraka é a sugestão de leitura apresentada por Rita Cunha.


Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

quinta-feira, 28 de maio de 2020

"A Festa da Bicharada", um livro de Manuela Ribeiro

"A Festa da Bicharada"
Texto de Manuela Ribeiro e ilustração de Ana Paula Otero
Editado pela Hora de Ler em 2020

Começa assim:
"No país da bicharada 
houve uma grande festança
com muita comida e dança.
Que tarde mais animada!

Nenhum bicho se atrasou
e, sendo embora animais,
foram todos pontuais
e a folia começou.

Tordos, pardais, cotovias,
chegaram juntos, em bando,
pelos céus esvoaçando
em alegres cantorias.

Veio uma tropa de burros
a zurrar pelo caminho
e ficaram num cantinho
a olhar, feitos casmurros."

(...)


Ilustração de Ana Paula Otero
Fonte: interior do livro


"Certo dia, na floresta,
houve divertida festa
e os animais convidados
juntaram-se, p'ra função,
em grupos a que se dão
uns nomes muito engraçados."

Fonte: contracapa do livro
  
Manuela Ribeiro na Biblioteca Municipal de Arganil
no âmbito das comemorações do aniversário da Biblioteca e da Rede de Bibliotecas

4 de Dezembro de 2019

Para acederes ao empréstimo em linha
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Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

"O Balão Azul", um livro de Rosa Lobato Faria

"O Balão Azul"
Texto de Rosa Lobato Faria e ilustrações de Rita Antunes
Editado por ASA em 2011

Começa assim:

"O céu estava tão cheio de balões, balões de todas as cores, azuis, encarnados, verdes, amarelos, roxos, lilases, cor-de-rosa e brancos, que toda a gente andava de boca aberta a olhar para o ar. Pensava-se que talvez os anjos os tivessem deixado cair quando andavam a enfeitar o paraíso para uma qualquer festa, ou que talvez um gigante muito alto, com a cabeça acima das nuvens, se tivesse entretido a encher balões para os deitar cá para baixo e os ver flutuar no céu, e as pessoa todas a dizerem :
- Ah! Que bonito! Quem mandará estes balões de todas as cores?"
Fonte. interior do livro


Ilustrações de Rita Antunes

"O Martim e a Francisca encontram um balão muito especial, de cor azul, que os leva a conhecer uma casa não menos especial : a casa das fadas! Aí, ambos se divertem e se maravilham com aquele mundo tão diferente, até que, ao regressarem a casa, caem nas mãos do malvado Bruxo Coquinhas, que os aprisiona e os pretende comer ao jantar.
Conseguirão os nossos heróis escapar a este terrível fim?"
Fonte: Wook

Ilustrações de Rita Antunes


Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

quarta-feira, 27 de maio de 2020

"Um pesadelo no meu armário", um livro de Mercer Mayer

"Um pesadelo no meu armário"
Texto de Mercer Mayer
Editado por Kalandraka Editora em 2004

Começa assim:

"No meu armário havia um pesadelo.
Antes de dormir, ia sempre fechar a porta do armário.
Tinha medo até de me voltar e olhar para lá."
Fonte: interior do livro

Desenho: equipa gráfica da kalandraka


"No meu armário havia um pesadelo, mas um dia decidi encará-lo
 e livrar-me dele para sempre."

Fonte: wook

Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

terça-feira, 26 de maio de 2020

"O Primeiro País da Manhã", um livro de Ricardo Gonçalves Dias

"O Primeiro País da Manhã"
Texto de Ricardo Gonçalves Dias e ilustrações de Marta Madureira
Editado por Dinalivro em 2014

Começa assim:

"O Manel adorava invenções. Comparava-as a todas as outras coisas boas da vida e não resistia a ficar a olhar para elas durante muito tempo enquanto imaginava que estava a inventá-las pela primeira vez, juntando uma peça a outra ou espalhando cores. Mas quando elas lhe pareciam ter sido inventadas por mais de mil inventores, sentia um bando de formigas a atravessar-lhe a testa. Os grandes mistérios fazem comichão.
Tal como acontece com a comida, com a escola ou com as pessoas, o Manel gostava mais de umas invenções do que de outras e às vezes criava grupos para as dividir."

Fonte: interior do livro


Ilustrações de Marta Madureira

O Manel adorava invenções e gostava tanto delas, que as dividia e agrupava em espécies diferentes. Havia invenções rápidas, como o escorrega, e invenções grandes, como a tabuada, cujos números e cruzes dificilmente podem caber na cabeça de alguém. As árvores, por exemplo, eram de certeza uma invenção às avessas, porque ficavam sem roupa no preciso momento em que o frio estava a chegar. O mundo, esse, parecia ser uma invenção muito desarrumada com países grandes e pequenos a conviver lado a lado. Para devolver um pouco de igualdade e de justiça ao mapa, o Manel decidiu inventar o seu próprio país. Deu-lhe uma bandeira cosida aos ziguezagues, leis escritas na parede e até algumas janelas. Agora que a sua invenção ficou finalmente pronta, o Manel convida-te a vires visitá-la e a imaginares, quem sabe, mais uns versos para o hino ou mais cores para o céu.

Fonte: Wook

Ilustrações de Marta Madureira
Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Porque devemos ler?

Apresentamos 5 razões para lermos livros:

1 - Ler é fundamental para aprendermos coisas novas
2 - Ler é muito importante para sabermos escrever bem
3 - Ler é uma boa ajuda para combater a solidão
4 - Lendo livros viajamos sem sair de casa
5 - LER FAZ BEM Á SAÚDE

Por todas estas razões a Biblioteca apresenta diariamente muitas sugestões de leitura para ajudar os leitores a fazer as suas listas de leitura. Sim porque os leitores têm sempre uma lista de livros para ler.

Ora vejam esta que vos deixamos aqui.


A noite dos Animais Inventados” um livro escrito por David Machado 
e ilustrado por Teresa Lima, editado pela Presença
é a sugestão de leitura apresentada por Marta Mendes.


Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

Momento da leitura! Desafio aceite pela Inês Aráujo


Leitura da história A menina dos brincos de ouro do livro "Contos e Lendas de Portugal e do Mundo" com textos de João Pedro Mésseder.
Um livro editado pela Porto Editora.


Obrigada, Inês!
És uma excelente contadora de histórias!

Boas Leituras!

sexta-feira, 22 de maio de 2020

"Um nadinha apertados", um livro de Tracey Corderoy

"Um nadinha apertados"
Texto de Tracey Corderoy e ilustrações de Jane Chapman
Editado por Minutos de Leitura em 2016


Começa assim:

"A casa nova do Rato tinha um telhado pontiagudo que parecia o chapéu de uma bruxa. Tinha degraus que rangiam, vasos com plantas secas e estacas para pendurar botas enlameadas.
"Uau!", exclamou o Rato ao chegar. "É per-fei-ta!"

O Rato afastou as teias de aranha e entrou.
"Vejam só, um piano!"
disse a sorrir."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Jane Chapman

A nova casa do Rato é perfeita, é pequena, mas, tem o espaço ideal para si e para as suas coisas - nem mais, nem menos. Mas... Quem é que está a rugir junto ao piano? E quem é que está enfiado na banheira? E quem é que aparece a ESCORREGAR pelo corrimão das escadas? De repente, a casa está afinal a rebentar pelas costuras, e torna-se um nadinha apertada!

Fonte: Wook

Ilustrações de Jane Chapman
Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas leituras!

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Porque devemos ler?

Apresentamos 5 razões para lermos livros:

1 - Ler é fundamental para aprendermos coisas novas
2 - Ler é muito importante para sabermos escrever bem
3 - Ler é uma boa ajuda para combater a solidão
4 - Lendo livros viajamos sem sair de casa
5 - LER FAZ BEM Á SAÚDE

Por todas estas razões a Biblioteca apresenta diariamente muitas sugestões de leitura para ajudar os leitores a fazer as suas listas de leitura. Sim porque os leitores têm sempre uma lista de livros para ler.

Ora vejam esta que vos deixamos aqui.


A menina que voava” um livro escrito por Maria Teresa Maia Gonzalez e ilustrado por Inês do Carmo, editado pela Presença
é a sugestão de leitura apresentada por Rita Cunha.

Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Abelha


O escritor Paulo Santos partilhou connosco um video que pretende celebrar o
Dia Mundial da Abelha. Um dia que tem como objectivo lembrar a importância deste pequeno insecto, para o planeta e principalmente para a humanidade.

Paulo Santos na Biblioteca Municipal de Arganil

Sugestão de Leitura
"Cuscas na Torre de Belém"
Texto de Paulo santos e ilustração de Susana Lima
Editado pela Cuscas & Letras em 2018

Na sua visita a Belém as abelhinhas Cuscas e Carlota, embarcam em mais uma aventura. Descobrem a Torre de Belém com a ajuda da nova amiga Gaivota, bem como o Jardim Botânico Tropical. Desvenda, com elas, os mistérios do monumento e da zona envolvente.
Fonte: Fnac



Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

"Dinossáurio Belisário", um livro de Pepe Cáccamo

"Dinossáurio Belisário"
Texto de Pepe Cáccamo e ilustrações de Carles Arbat
Editado por Kalandraka Editora em 2003 

Começa assim:

"Belisário era um feroz dinossauro, 
verde, mole, gordo, enorme, 
e vestia um uniforme 
cinzento, de militar, 
que usava para mandar.

Gritava como um dragão, 
sem motivo nem razão.
Deitava, sem compaixão, 
pela boca lume e gás, 
cinza e fumo, coisas más 
e mais bolas de carvão."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Carles Arbat


Dinossáurio Belisário” é uma divertida história que trata do uso arbitrário do poder e de como este pode ser vencido pelo recurso à função mágica, lúdica e pacificadora da linguagem infantil. O Dinossáurio Belisário, ditador no mundo animal, não se conformava apenas em guerrear incessantemente com gatos, peixes e pássaros, tanto mais que proibiu, por decreto, os jogos de mesa e os barquinhos de papel, para além de submeter a torturas muito pouco subtis toda a fauna terrestre, marítima e aérea do país: 

"Deixou os peixes colados 
com cola em vários telhados
e aos passarinhos cantores 
meteu-os em ascensores. 
Fez os gatos encerrar
em malas, sem respirar." 

Ilustrações de Carles Arbat

Dinossáurio Belisário” é uma original narrativa convertida em poema, uma obra de grande qualidade formal, de um humor subtil que fará esboçar mais do que um sorriso, ao mesmo tempo que oferece uma particular visão sobre o poder e é um canto à liberdade. 
As ilustrações são de uma enorme pureza e acrescentam uma importante gradação de humor e de ironia ao livro. Destaca, além disso, a expressividade das personagens e a harmonia das cores.

Fonte: Kalandraka.com

Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

terça-feira, 19 de maio de 2020

"A Família dos Macacos", um livro de Rita Taborda Duarte

"A Família dos Macacos"
Texto de Rita Taborda Duarte e ilustrações de Luís Henriques
Editado por Editorial Caminho em 2006


Começa assim:

"Era uma vez uma família:
um pai, uma mãe e dois filhotes,
que por mais que os pais lhes pedissem 
- Não nos partam a mobília!!! -
só faziam tropelias e passavam o tempo aos pinotes."
Fonte. interior do livro


Ilustrações de Luís Henriques

Era uma vez uma família, um pai, uma mãe e dois filhotes que por mais que os pais lhes pedissem, só faziam tropelias e passavam o tempo aos pinotes.
Fonte: Wook


Ilustrações de Luís Henriques

Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

segunda-feira, 18 de maio de 2020

"O outro lado da Lua", um livro de Yvette K. Centeno

"O outro lado da lua"
Texto de Yvette K. Centeno e ilustrações de Pedro Gama
Editado por Editorial Estampa em 2012

Começa assim:

"Havia outrora, numa certa rua duma cidade ainda cheia de jardins, uma casa muito grande e muito bonita, rodeada por um parque de árvores antigas onde meninos e meninas gostavam de ir brincar.
Jogavam à bola, às escondidas, à apanhada, faziam corridas, divertiam-se, sobretudo no Verão, até a noite chegar. Depois iam para casa e contavam aos pais o que tinham feito.
Num desses dias em que ficaram até mais tarde a brincar, houve um menino que deu um pontapé na bola com tanta força que esta desapareceu.
Para onde teria ido?"
Fonte: interior do livro

Ilustrações de Pedro Gama

Descubra através das magníficas ilustrações de Pedro Gama e das personagens de Yvette K. Centeno, o fascínio pelo outro lado da lua.

Fonte: Wook

Ilustrações de Pedro Gama
Obra disponível na rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

sexta-feira, 15 de maio de 2020

"O Palhaço Avaria", um livro de Pedro Seromenho

"O Palhaço Avaria"
Texto de Pedro Seromenho e ilustrações de Sebastião Peixoto
Editado por Paleta de Letras em 2017

Começa assim:

"Era uma vez um planeta que ficava num universo (não muito) distante.
Tinha um circo que as crianças visitavam em autocarros espaciais e onde se faziam, por assim dizer, espetáculos de outro mundo!

Na tenda havia elefantes com trombas que eram aspiradores e cuspidores de fogo com lança-chamas nas gargantas que desenhavam labaredas no ar."
Fonte: interior do livro

Era uma vez um circo onde os leões mecânicos, os trapezistas flutuantes e os cuspidores de fogo faziam, por assim dizer, um espectáculo de outro mundo! Ficava no planeta Bateria, onde todos funcionavam a pilhas excepto o palhaço Avaria.
Certo dia, as luzes apagaram-se, a música parou e o circo acabou! O que terá acontecido?
Fonte: Wook

Ilustrações de Sebastião Peixoto

Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

quinta-feira, 14 de maio de 2020

"O traseiro do Rei" um livro de Raquel Saiz

"O traseiro do Rei"
Texto de Raquel Saiz e ilustrações de Evelyn Daviddi
Editado por OQO Editora em 2008

Começa assim: 

"Naquela manhã, o rei vestiu o seu traje de rei e pôs a coroa na cabeça. 
Como todas as manhãs, tomava o pequeno almoço no grande salão.
Aproximou-se da mesa, encaracolou o bigode e quando se sentou no trono..."

Fonte: interior do livro

Ilustrações Evelyn Daviddi

Desmitificando os costumes e os hábitos palacianos, Raquel Saiz constrói um texto ágil, simples e divertido, muito apropriado para os mais pequenos; e, com astúcia e grande sentido de humor, revela a faceta mais absurda de pessoas de "alta categoria social" que, por questões de hierarquia, parecem incapazes de resolver um assunto tão básico quanto tirar um alfinete do traseiro do rei. As ilustrações de Evelyn Daviddi oferecem uma simpática sucessão de personagens, que se vão acumulando ao longo da história, reforçando, em cenas sucessivas, o carácter cómico do texto e recriando, com humor e ironia, o absurdo da situação.
Fonte: Wook

Ilustrações Evelyn Daviddi

Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

segunda-feira, 11 de maio de 2020

"Portugal 2055: uma BD sobre alterações climáticas no nosso país" - Livro Digital

"Portugal 2055: uma BD sobre alterações climáticas no nosso país"
Argumento de Bruno Pinto e ilustração de Carla Rodrigues
Editado por Lisboa : Museu Nacional de História Natural e da Ciência : Associação Tentáculo em 2015


Introdução

Bruno Pinto 
Investigador do Museu Nacional de História Natural e da Ciência

Uma das poucas certezas que podemos ter e/ou aumentar a capacidade de retenção de carbono (por exemplo, pela conservação ou aumento da área de floresta). No caso da adaptação, e uma vez que algumas em relação ao futuro é que é incerto.

Ninguém consegue prever o que vai acontecer, por muito que conheça sobre o passado e o presente. De qualquer forma, os cientistas que estudam as alterações climáticas fazem cenários do que pode vir a acontecer. Mesmo havendo incertezas, o que estes nos apontam é preocupante. Por isso, podemos e devemos antecipar dificuldades e problemas, para limitar os seus efeitos negativos. Geralmente, há dois tipos de resposta aos desafios postos pelas alterações climáticas: a mitigação e a adaptação. Na mitigação, procura-se reduzir a emissão de gases com efeito de estufa como o dióxido de carbono e metano mudanças, já são inevitáveis e aconteceriam mesmo que parássemos hoje todas as emissões desses gases, o objetivo principal é reduzir os impactos negativos dessas mudanças.”

Fonte: interior do livro


Para ler, basta clicares na seguinte  hiperligação:


Obra disponível na Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil
Boas Leituras!

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Momento da Leitura! Desafio aceite pela Inês Araújo




Leitura da história “O dia em que choveram chouriços” do livro "Contos e Lendas de Portugal e do Mundo" com textos de João Pedro Mésseder. Um livro editado pela Porto Editora.

Obrigada, Inês!
Pela excelente leitura deste conto divertido!

Até à próxima leitura!


"Viagem ao Património Português", um livro de Rita Jerónimo

"Viagem ao Património Português"
Texto de Rita Jerónimo e ilustrações de Alberto Faria~
Editado por Fábula em 2018

Começa assim:

"Mal passam a porta de desembarque, 
Sara e o Tomás procuram logo pelos avós.
- Ali estão eles! - grita a Sara, entusiasmada.
As crianças correm na direção do casal, que de imediato os recebe e abraça fortemente.
- Meu Deus, vocês estão tão crescidos! - dizem em uníssono os avós, com a voz embargada pela emoção de rever os seus netos ao fim de quase um ano de separação.
- Eu cresci oito centímetros este ano! - afirma o Tomás, esticando-se em bicos de pés, orgulhoso. - Deve ser por causa da comida inglesa..."
Fonte: interior do livro

Ilustrações Alberto Faria

O património é aquilo que herdamos dos nossos antepassados, que é transmitido entre gerações e que as pessoas reconhecem como parte da sua história e da sua cultura.»
Os avós da Sara e do Tomás desafiaram os netos para uma viagem à descoberta do património cultural português reconhecido como Património da Humanidade pela UNESCO. Ao longo do passeio vão ficar a conhecer a Paisagem do Douro Vinhateiro, os Bonecos de Estremoz, o Convento de Cristo, o Fado, entre muitos outros tesouros do nosso país.

Ilustrações Alberto Faria

As ilustrações bem-humoradas de Alberto Faria, combinadas com o rigor e a criatividade do texto de Rita Jerónimo, tornam esta viagem inesquecível para leitores de todas as idades.
E no final, as observações divertidas e curiosas dos irmãos e as explicações simples, e cheias de sabedoria, do avô Zé e da avó Alice vão deixar saudades.
Afinal, a saudade é ou não é um património cultural imaterial português?
Fonte: Wook

Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

quinta-feira, 7 de maio de 2020

"Os Gatos da Casa Amarela", um livro de António Mota

"Os Gatos da Casa Amarela"
Texto de António Mota e ilustrações de Marta Teives
Editado por Edições ASA em 2019

Começa assim:

"Na "Pedrinha do Sol" há dez casas, uma rua estreita, um fontanário e um largo.
No largo há um candeeiro, dois bancos de pedra e uma oliveira muito velhinha.
As dez casas da Pedrinha do Sol são todas diferentes."
Fonte: interior do livro

Ilustrações de Marta Teives

"Chegar aos 100 anos não é para todos!
Mas a dona Cecília conseguiu apagar as 100 velas colocadas bem juntinhas sobre o seu bolo de aniversário.
Nesse dia, houve grande festa na casa amarela, e até as rádios, as televisões, os jornais e a internet fizeram do acontecimento uma notícia de alcance mundial.
Pior foi o que aconteceu no dia seguinte: o corpo da dona Cecília deu um grave sinal de tudo o que já tinha vivido e a senhora teve de ir para o hospital, deixando para trás os gatos Matias e Mimi.
Porém, a fidelidade dos animais para com a dona surpreendeu toda a gente…"

Fonte: Wook


Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

quarta-feira, 6 de maio de 2020

"FAMÍLIAS destrambelhadas", um livro de Claudio Hochman

"FAMÍLIAS destrambelhadas"
Texto de Claudio Hochman e ilustrações de João Vaz de Carvalho
Editado por Livros Horizonte em 2018


Começa assim:

"A Família Guardanapo

A Família Guardanapo estava nas lonas. Não tinha nem um chavo. Quando chegava o dia dezoito de cada mês, sabiam que só podiam almoçar uma sanduíche de mortadela dividida entre os quatro e jantar água com uma gota de limão para enganar a fome. Férias, nem pensar. A única coisa que podiam fazer era encher a piscina que fizeram com um pedaço de foguetão, que uma noite caiu no jardim, e esperar que não derretessem com o calor do Verão."
Fonte: interior do livro


Existem por aí umas famílias realmente peculiares…
A algumas falta-lhes um bocado de sal e a outras sobra-lhes pimenta.
Se acham que a vossa família é um pouco destrambelhada,
venham conhecer as doze retratadas neste livro.

Fonte: Wook


Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boa Leituras!

terça-feira, 5 de maio de 2020

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Língua Portuguesa

No ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) instituiu o dia 5 de maio como o Dia Mundial da Língua Portuguesa.  
Para celebrar o dia partilhamos o seguinte poema: 


LUÍS, O POETA.

SALVA A NADO O POEMA


Era uma vez
um português
de Portugal.
O nome Luís
Há de bastar
toda a nação
ouviu falar.
Estala a guerra
e Portugal
chama Luís
para embarcar.
Na guerra andou
a guerrear
e perde um olho
por Portugal.
Livre da morte
pôs-se a contar
o que sabia
de Portugal.
Dias e dias
grande pensar
juntou Luís
a recordar.
Ficou um livro
ao terminar
muito importante
para estudar.
Ia num barco
ia no mar
e a tormenta
vá d’estalar.
Mais do que a vida
há de guardar
o barco a pique
Luís a nadar.
Fora da água
um braço no ar
na mão o livro
Há de salvar.
Nada que nada
sempre a nadar
livro perdido
no alto mar.
— Mar ignorante
que queres roubar?
A minha vida
ou este cantar?
A vida é minha
ta posso dar
mas este livro
há de ficar.
Estas palavras
hão de durar
por minha vida
quero jurar.
Tira-me as forças
podes matar
a minha alma
sabe voar.
Sou português
de Portugal
depois de morto
não vou mudar.
Sou português
de Portugal
acaba a vida
e sigo igual.
Meu corpo é Terra
de Portugal
e morto é ilha
no alto mar.
Há portugueses
a navegar
por sobre as ondas
me hão de achar.
A vida morta
aqui a boiar
mas não o livro
se há de molhar.
Estas palavras
vão alegrar
a minha gente
de um só pensar.
À nossa terra
irão parar
lá toda a gente
há de gostar.
Só uma coisa
vão olvidar:
o seu autor
aqui a nadar.
É fado nosso
é nacional
não há portugueses
há Portugal.
Saudades tenho
mil e sem par
saudade é vida
sem se lograr.
A minha vida
vai acabar
mas estes versos
hão de gravar.
O livro é este
é este o canto
assim se pensa
em Portugal.
Depois de pronto
faltava dar
a minha vida
para o salvar.

Almada Negreiros

Fonte: In Poetas de hoje e de ontem: 
Do século XIII ao XXI para os mais novos


Poetas de hoje e de ontem: Do século XIII ao XXI para os mais novos
Selecção de Maria de Lourdes Varanda & Maria Manuela Santos.
Editado pela Chimpazé Intelectual em 2007 (3ª ed.)


Obra disponivel na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil
Boas Leituras!