"Fred e Maria", um livro de Rita Taborda Duarte

 

"Fred e Maria"
Texto de Rita Taborda Duarte e 
ilustrações de Luís Henriques
Editado por Caminho em 2009

Começa assim:

"O Frederico e a Maria são dois irmãos

E, sempre que os vemos, é certo que estão

Com um lápis na mão; de pincel em riste,

Nos riscos rabiscos, ninguém lhes resiste...

É com gatafunhos e mais pintalguices

Que a Maria desenha as traquinices do Fred.

E é com garatujas de aguarela e pastel

Que o Fred pinta a irmã no papel."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Luís Henriques

O Frederico e a Maria são dois irmãos muito, mas mesmo muito diferentes: ela é muito bem comportada; ele, do mais pequeno acontecimento faz uma revolução. Ninguém que os conheça consegue perceber o porquê de tão grande diferença — será que tu consegues?

Os dois protagonistas de Sabes, Maria, o Pai Natal Não Existe voltam ao convívio dos jovens leitores!

Fonte: Wook

Ilustrações de Luís Henriques

Livro recomendado pelo Plano Nacional de leitura

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Boas Leituras!

"Diabos, diabritos e outros mafarricos", um livro de Alexandre Parafita

 

"Diabos, diabritos e outros mafarricos"
Texto de Alexandre Parafita e
ilustrações de Fátima Buco
Editado por Texto Editora em 2003

Começa assim:

"Histórias de Encantar

Contos, muitos contos,
Histórias de encantar,
Uns vêm em prosa,
Outros a rimar!

Trazem fadas, bruxas

E até feiticeiras,

Que saem dos potes

Das nossas lareiras!

Trazem ogres, trasgos

E almas penadas,

Lobos, olharapos,

Mouras encantadas!

Há sempre castelos,

Velhos palacetes,

Onde mora o diabo

Com seus diabretes!"

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Fátima Buco

Estas histórias viajaram no tempo através da tradição oral. E da tradição oral viajaram para o livro, onde o escritor as recontou.

São velhos contos populares e lendas, que valem pela graça que têm, pelas mensagens que transmitem

e por darem a conhecer às crianças de hoje alguns dos seres míticos rurais.

Fonte: Contracapa do livro

Ilustrações de Fátima Buco

Alexandre Parafita

É natural de Sabrosa. Tem o Doutoramento em Cultura Portuguesa (na área do Património Cultural Imaterial) e o Mestrado em Ciências da Comunicação (especialidade de Antropologia da Comunicação) e pós graduou-se em Direito da Comunicação. A sua formação académica passou pela Escola do Magistério Primário de Vila Real, Escola Superior de Jornalismo do Porto, Universidade de Coimbra, Universidade da Beira Interior e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. É docente do ensino superior, escritor, jornalista e investigador nas áreas da mitologia e do património cultural imaterial. Integra a equipa de investigação incumbida de realizar o Arquivo e Catálogo do Corpus Lendário Português, é vice-presidente do Observatório da Literatura Infantojuvenil (OBLIJ) e coordena o Plano de Inventariação do Património Cultural Imaterial do Douro, no âmbito do Museu do Douro. É autor de várias dezenas de livros, em domínios multidisciplinares, desde os estudos do património cultural, antropologia e etnografia, à ficção, poesia e literatura infantojuvenil. Grande parte da sua obra faz parte do Plano Nacional de Leitura (PNL), integra manuais escolares de vários níveis de ensino e é bibliografia obrigatória em cursos universitários.

Fonte: Wook

Livro recomendado pelo Plano Nacional de leitura

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Boas Leituras! 

"Os três na toca do lobo", um livro de Mário Contumélias

 

"Os três na toca do lobo"
Texto de Mário Contumélias e 
ilustrações de Maria João Lopes 
Editado por Plátano em 2006

Começa assim:

"Era uma vez um cão, chamado "Peludo". Como o nome indica, o "Peludo" tinha muito pêlo, encaracoladinho e preto, que lhe dava um ar de boneco de peluche, fofinho, bom para abraçar e fazer festinhas. Ora, um dia, tinha o "Peludo" pouco mais de seis meses, idade em que mesmo um cão ainda é uma criança, apeteceu-lhe ver como era o mundo lá fora."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Maria João Lopes

Uma história para crianças de Mário Contumélias com ilustrações de Maria João Lopes.

Fonte: Wook

Ilustrações de Maria João Lopes

Mário Contumélias

Mário Contumélias nasceu em Setúbal. Aos 14 anos migrou para Lisboa, onde vive desde então. É autor de 29 livros, distribuídos pelas disciplinas de Poesia, Literatura Infantil, Romance, Jornalismo Cívico/Sociologia. É também autor de canções e, neste campo, pai de "O Areias" e "Visitas", duas canções muito populares que atravessam gerações. Licenciado em Antropologia Social e doutorado em Sociologia da Comunicação, da Cultura e da Educação, foi professor universitário e é investigador, com vários artigos publicados. Como jornalista, chefiou Redações e coordenou, durante cerca de duas décadas, o Curso de Formação Geral em Jornalismo, do Cenjor. Empresário e gestor, foi consultor de comunicação de instituições portuguesas e internacionais. Atualmente dedica grande parte do seu tempo à escrita e à investigação científico-social. E está aberto a novos desafios profissionais.

Faleceu a 13 de abril de 2017.

Fonte: Wook

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22 de maio celebra-se o Dia do Autor Português

Este dia que se comemora desde 1982 pretende homenagear os Autores Portugueses, em todas as áreas artísticas e da Cultura. Dia em que assinala igualmente o aniversário da Sociedade Portuguesa de Autores.

Para comemorar a data e homenagear os Grandes Autores Portugueses, a Sala Infantil tem patente uma exposição que reúne obras da autoria de diversos autores portugueses: Alice Vieira, Álvaro Magalhães, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, António Mota, António Torrado, David Machado, Ilse Losa, Isabel Minhós Martins, João Pedro Mésseder, José Jorge Letria, Luísa Ducla Soares, Matilde Rosa Araújo, Sophia de Mello Breyner Andresen, entre tantos outros.

Visita a exposição e as sugestões de leitura que temos reservadas para ti.

Escolhe um livro e partilha-o com a tua família!

Boas Leituras!

"A menina que sorria a dormir" um livro de Isabel Zambujal

A menina que sorria a dormir
Texto de Isabel Zambujal e ilustrações de Helena Nogueira
Editado pela Oficina do Livro em 2010

Esta é a história da Glória, uma menina que precisava de ouvir histórias enquanto dormia. Por isso, a sua família e amigos ajudavam, um de cada vez, no sono da menina. Como "perder uma noite de sono com tanta frequência não deixa ninguém bem-disposto", era necessário encontrar uma solução para o problema da Glória. 

Uma história sobre histórias, com encanto e humor.

Isabel Zambujal nasceu em Lisboa, em 1965. Sempre trabalhou a juntar palavras, como copywriter em várias agências de publicidade. Desta vez decidiu juntar três das coisas que mais gosta na vida: viagens, crianças e escrever.

Foi assim que nasceu a coleção os Saltinhos – com histórias passadas em Lisboa, Porto, Paris e Madrid (já com algumas edições e versões em inglês).

Seguiram-se a coleção Panda, e os livros A Menina que Sorria a Dormir, O Pai Natal que não Comia Queijo, Histórias Escritas na Cara, 101 Coisas que Devias Fazer Antes de Crescer e Dia Bom ou Dia Mau?.

Fonte: Wook

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"Grandes Amigos", um livro de Linda Sarah

"Grandes Amigos"
Texto de Linda Sarah e ilustrações de
Benji Davies
Editado por Orfeu Negro em 2020

Começa assim:

"  Duas caixas de cartão,
que dão para sentar e esconder.
O Zé e o Nico saem com elas todos os dias
e sobem ao Monte do Cimo.
É aí que tudo começa.

Às vezes, eles são reis,
soldados, astronautas.
Às vezes, cruzam os mares,
os céus, e são piratas."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Benji Davies

O Zé e o Nico são grandes amigos. São inseparáveis. Até que, certa manhã, um rapazinho chamado Gui ganha coragem para se juntar a eles...

O Nico fica contente. Já o Zé, sente-se estranho, e deixa de ir brincar ao Monte do Cimo. Em vez disso, fica em casa sozinho. Mas tem saudades do amigo e das brincadeiras a dois. Um dia, ouve bater à porta. O Nico e o Gui preparam uma surpresa! Tem fitas ondulantes, é de todas as cores, faz barulho e tem, tem... RODAS! O que será?

Grandes Amigos, do ilustrador Benji Davies, é prémio Andersen na categoria dos 0 aos 6 anos. Uma história sobre amizade, partilha e a aceitação de novos sentimentos. a aventura de crescer!

Fonte: Wook

Ilustrações de Benji Davies

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"Eu quero a Lua", um livro de Jonathan Emmett

 

"Eu quero a Lua"
Texto de Jonathan Emmett
Ilustrações de Vanessa Cabban
Editado por Presença em 2016

Começa assim:

"- Oh! Olhem só para aquilo! - exclamou

a Toupeira certa noite ao sair da sua toca debaixo da terra. - O que será?

Bem lá noa alto, no céu, a Lua brilhava

como uma cintilante moeda de prata.

A Toupeira achou que era a coisa mais bonita

que alguma vez já vira em toda a sua vida."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Vanessa Cabban

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

Ilustrações de Vanessa Cabban

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"A Estrela que vejo da minha janela", um livro de Onjali Q. Raúf

 

"A Estrela que vejo da minha janela"
Texto de Onjali Q. Raúf e ilustrações 
de Pippa Curnick
Editado por Booksmile em 2020  

Começa assim:

"Um Mapa Estelar

Sempre quis ser uma caçadora de Estrelas.

Toda a gente lhes chama astrónomos, mas eu acho que "Caçadora de Estrelas" soa muito melhor, por isso é o que chamo àquilo que serei. Mas não vou ser uma caçadora em busca de estrelas antigas. Eu quero descobrir as novas: as acabadas de nascer, que andam à procura das pessoas que deixaram. Li uma vez num livro da biblioteca que as estrelas podem brilhar durante milhões e biliões, e até mesmo triliões de anos. "

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Pippa Curnick

A Aniyah só tem 10 anos, mas sabe que a mãe não desapareceu para sempre. As pessoas com os corações mais especiais nunca nos deixam de verdade: elas tornam-se estrelas e brilham eternamente no céu.

Quando é anunciado o nascimento de uma nova estrela, a Aniyah tem a certeza de que aquela é a sua mãe. E, ao descobrir que o Observatório de Londres criou um concurso para dar um nome àquele novo ponto brilhante, a Aniyah viaja secretamente para a capital inglesa, determinada a convencer toda a gente a dar à estrela o nome da sua mãe. Acompanhada pelo pequeno irmão e dois novos amigos, a Aniyah embarca na maior aventura da sua vida. Pelo meio, o grupo contará com a ajuda inesperada de uns esquilos gulosos e terá um encontro inesquecível com a maior estrela de Hollywood! Conseguirá a Aniyah gravar o nome da mãe na História e eternizá-lo no céu?

Uma história que explora o impacto silencioso da violência doméstica, celebrando o enorme poder da esperança, da resiliência e da amizade.

Fonte: Wook

Ilustrações de Pippa Curnick

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"O Urso Tobias queria ver a lua de perto", um livro de Filipa Pimenta e Ivone Patrão

"O urso Tobias queria ver a lua de perto"
Texto de Filipa Pimenta e Ivone Patrão e
ilustrações de Mónica Catalá
Editado por Pactor em 2020

Começa assim:

"Todas as noites, antes de dormir, o Urso Tobias sentava-se à porta da sua gruta e olhava para a Lua, lá 

no cimo, no céu salpicado de estrelas brilhantes.

- Como eu queria ver a Lua de perto! Mas está tão longe... - pensava ele.

Certo dia, a Mãe Ursa sentou-se ao seu lado e pôs-lhe carinhosamente a pata no ombro.

- Queres mesmo ver a Lua de perto?

- perguntou ela.

- Quero, mãe! Mas deve ser tão difícil subir a alta Montanha Verde..."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Mónica Catalá

O Urso Tobias tinha um sonho: ver a Lua de perto.

Mas como acontece em tantos sonhos, surgem obstáculos e medos, que precisam de ser ultrapassados. Um dia, com a a juda da mãe, começa a preparar tudo para concretizar esse seu sonho.

Será que consegue subir à Montanha Verde e finalmente ver a Lua de perto?

Uma aventura cheia de momentos de encher o coração!

Fonte: Contracapa do livro

Ilustrações de Mónica Catalá

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"Uma lição de amor", um livro de Carmen Garcia

 

"Uma lição de amor"
Texto de Carmen Garcia e ilustrações de 
Tiago Leal
Editado por Ego Editora em 2020

Começa assim:

"No primeiro dia de aulas, o Jaime estava ansioso por conhecer a sua escola nova! Logo à chegada, a professora Rita Bonita veio recebê-lo e, depois de se despedirem dos pais e do Poeta, acompanhou-o até à sua sala.
Lá dentro, reinava a animação, mas, ao olhar em volta, o Jaime ficou triste.
Mais uma vez, tal como na antiga escola, ele seria o único menino diferente."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Tiago Leal

No dia em que chega à sua nova escola, o Jaime fica um bocadinho triste por não ver mais ninguém em cadeira de rodas.
Mas a Leonor, que rima com Amor, vai mostrar-lhe que todos os meninos são diferentes à sua maneira. Na companhia da nova amiga, descobre que há meninos surdos que tocam bateria, que há canetas que não servem para pintar, que os autistas dão os melhores abraços do mundo e que os jogadores de futebol podem ser hiperativos.
E, no final de tudo, o Jaime vai perceber que, onde mais importa, as diferenças não existem.
E tu? Estás preparado para esta lição de amor? 

Fonte: Contracapa do livro

Ilustrações de Tiago Leal

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"Allumette", um livro de Tomi Ungerer

 

"Allumette"
Um livro de  de Tomi Ungerer
Editado por Kalandraka em 2017

Começa assim:

"No verão e no inverno,

na primavera e no outono,

Allumette vestia-se de farrapos.

Não tinha casa. Não tinha pais."

Fonte: interior do livro

«No verão e no inverno, na primavera e no outono, Allumette vestia-se de farrapos. Não tinha casa. Não tinha pais...» "A menina dos fósforos", um conto clássico de Andersen, é aqui revisitado e adaptado por Tomi Ungerer, conhecendo uma outra dimensão e um final não só diferente, como também surpreendente. O autor coloca os leitores perante uma série de episódios, onde se destacam a expressividade da protagonista, Allumette, a sua sensibilidade, mas também a sua valentia e generosidade. Com o seu estilo muito peculiar, o autor difunde ainda uma boa dose de ternura, humor e amor ao longo das páginas deste álbum.

Fonte: Wook

Tomi Ungerer

Tomi Ungerer (Estrasburgo, 1931 - Irlanda, 2019). Os seus primeiros esquiços, de contornos bélicos, refletiam a sua oposição à guerra e ao fascismo. Em 1956 emigrou para Nova Iorque, onde começou a escrever livros infantis que tiveram muito êxito. Publicou em jornais e revistas tão importantes como o The New Yorker, a Esquire, a Life Show ou a Fortune. Já no auge da sua carreira durante os anos 1960, Ungerer plasmou no seu trabalho a sua reação contra a hipocrisia e a superficialidade da sociedade americana. Mudou-se depois para uma quinta no Canadá e, no final dos anos 1970, radicou-se na Irlanda com a sua família. A sua produção, que abarca 40 anos de criação, estima-se entre os 30 000 e os 40 000 trabalhos de diferentes estilos, e mais de 120 livros. Entre outras distinções, recebeu a Medalha de Ouro da Sociedade de Ilustradores e o Prémio Hans Christian Andersen em 1998. Depois de se ter retirado como ilustrador, desenvolveu outra faceta como filantropo, vocacionado para causas humanitárias.

Fonte: Wook

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