sexta-feira, 18 de março de 2022

"Aida Batista, cientista", um livro de Andrea Beaty

"Aida Batista, cientista"
Texto de Andrea Beaty e ilustrações de David Roberts
Editado por Asa em 2021

Começa assim:

"AIDA MARIA! AIDA MARIA!
Até aos 3 anos nem uma palavra dizia. 
Ficava no berço, de pé ou deitada,
e olhava para tudo, mas sempre calada.

Até que um dia aprendeu a trepar
e a casa ficou de pernas para o ar.
Fugiu do seu berço numa tarde de outono
e só parou à noitinha, vencida pelo sono."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de David Roberts



- Porque picam as rosas que trouxe o Luís?
- Porque é que tens pelos dentro do teu nariz?

A cabeça da pequena Aida Batista está cheia de perguntas. Tal como os seus colegas de escola Ivo Neto e Rosa Meira, a menina tem uma curiosidade verdadeiramente insaciável!

Mas quando, na sua ânsia de testar tudo e todos para obter respostas, a Aida vai um bocadinho longe de mais, os seus pais, furiosos, põem-na de castigo e mandam-na sentar-se sozinha, a pensar…


Conseguirão com isso alterar aquilo que saltava à vista: que a Aida tinha alma de grande cientista?

Fonte: Wook

Ilustrações de David Roberts


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Obra disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas Leituras!

quarta-feira, 16 de março de 2022

"O livro dos grandes opostos filosóficos", um livro de Oscar Brenifier

"O livro dos grandes opostos filosóficos"
Texto de Oscar Brenifier e ilustrações de Jacques Després
Editado por Edicare em 2007

Começa assim:

"Porquê pensar os opostos?
Sem opostos, não podemos pensar. Este livro baseia-se nessa necessidade.

A unidade,
é o que faz com que vejamos um conjunto como uma única coisa, uma turma, por exemplo.
Seja qual for o número de alunos que a compõem, falamos dela como se de um conjunto indivisível se tratasse. 

A multiplicidade,
é o que faz com que decomponhamos uma coisa nos seus múltiplos elementos.
Não há uma turma, mas todo o tipo de alunos diferentes.

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Jacques Després

Aprendemos os opostos desde crianças.
Desde tenra idade, descobrimos que as ideias se opõem e se compreendem graças a essa oposição: o alto é o contrário do baixo , o frio do quente, a escuridão da luz.
Quando crescemos, o nosso pensamento torna-se mais subtil, é capaz de compreender noções mais abstractas, ideias mais complexas.
Mas continua a precisar dos opostos, pois essas grandes oposições universais são as que estruturam o nosso espírito, que lhe permitem reflectir. Como conceber o espirito sem opô-lo ao corpo, o infinito sem opô-lo ao finito, o ser sem opô-lo à aparência? Sem opostos, não podemos pensar.

Este livro apresenta doze pares de opostos,
definidos, primeiro, no que os opõe e, depois, ligados por uma pergunta e uma conclusão que mostra de que modo cada um precisa do outro. As ilustrações fascinantes que acompanham estas etapas dão corpo e vida às ideias, pois o pensamento alimenta-se de imagens, como abstracto do seu oposto- o concreto.

Um livro para contemplar, um livro para pensar, um livro único...

Fonte: Contracapa do livro

Ilustrações de Jacques Després

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segunda-feira, 14 de março de 2022

"O Capuchinho vermelho no século XXI", um livro de Luísa Ducla Soares

 

"O Capuchinho Vermelho no século XXI"
Texto de Luísa Ducla Soares e ilustrações de Maria João Lopes
Editado por Porto Editora em 2015

Começa assim:

"A Menina do Capuchinho Vermelho estava farta de viver num tempo antigo, num livro antigo.
Apanhou um dia o João, muito entretido a ler a sua história, e disse-lhe:
-Ajuda-me a saltar para o século XXI.
-Boa ideia! - exclamou o rapaz. - Vem daí.
A garota pousou os pés no chão da sala, olhando à sua volta, espantada.
- Repara, está um elefante junto da tua janela.
Ele riu-se.
- Impossível! Eu moro no décimo andar. Aqui só chegam os pássaros."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Maria João Lopes

Todos conhecem a história da Menina do Capuchinho Vermelho, uma famosa história parada no tempo. Mas, como seria se a Menina saltasse do seu livro antigo para os dias de hoje? Desmaiava de espanto? Entusiasmava-se com o mundo atual? Encontraria algum lobo?
Se querem saber, façam com ela essa viagem.
Fonte: Contracapa do livro

Ilustrações de Maria João Lopes

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sexta-feira, 11 de março de 2022

"O segredo da Pedra", um livro de Rui Sousa

 

"O segredo da pedra"
Texto e ilustrações de Rui Sousa
Editado por Minutos de Leitura em 2011

Começa assim:

"Todos os dias o Pedrito sonhava com histórias fantásticas e novas aventuras. E ficava radiante sempre 
que o Mestre Hildo o desafiava para uma das suas muitas viagens.
O velho Mestre anunciava sempre grandes surpresas, mas fazia questão de as manter em segredo até chegarem ao local, o que deixava o Pedrito normalmente bastante ansioso.

Pois desta vez decidiram navegar pelo rio acima, até à terra dos mistérios e dos segredos, uma região 
selvagem onde apenas viviam animais.
Olhando para cima, o Pedrito via águias e abutres abrigados nas altas escarpas. Mais acima, no mato, escondiam-se coelhos, raposas, linces e javalis."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Rui Sousa

O Mestre Hildo e o Pedrito vão viajar até um lugar mágico onde só habitam animais. 
Aí vão encontrar desenhos e misteriosos monumentos em pedra, muito antigos.
Qual a origem e o significado de todas estas descobertas é a pergunta que os nossos dois amigos vão tentar responder no fim de um dia cheio de aventura. Será que vão conseguir?

Fonte: Contracapa do livro

Ilustrações de Rui Sousa

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quarta-feira, 9 de março de 2022

"Não abras este livro", um livro de Andy Lee

"Não abras este livro"
Texto de Andy Lee e ilustrações de Heath McKenzie
Editado por Jacarandá em em 2017

Começa assim:

"Ai! Abriste o livro.
De certeza que foi por acidente.
Não te preocupes, os acidentes acontecem.
Nem sequer estou zangado.

Mas, por favor,
não vires a página.

Mas que RAIO?!
Viraste a página.

Ouviste-me BEM?

Vou assumir que foi só um mal-entendido,
mas repito...
agora presta atenção..."
Fonte: interior do livro

Ilustrações de Heath McKenzie


Destinado a tornar-se o livro favorito de todas as famílias, Não Abras Este Livro foi criado pela celebridade australiana, Andy Lee. Comediante, ator, músico e colaborador regular de rádio, escreveu o seu primeiro livro por ocasião do primeiro aniversário do sobrinho, George, mas assim que tentou imprimir uma cópia, foi-lhe imediatamente proposta a publicação.

As ilustrações fortes e vibrantes captam desde a primeira página. Não Abras Este Livro é interpretado por um personagem cheio de humor, que implora aos leitores que não virem a página.

Hilariante e cativante, do início ao fim, para leitores de todas as idades.
Fonte: Wook

Ilustrações de Heath McKenzie

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terça-feira, 8 de março de 2022

"Minúsculos: O mundo invisível dos micróbios", um livro de Nicola Davies

 

"Minúsculos: O mundo invisível dos micróbios"
Texto de Nicola Davies  e ilustrado por Emily Sutton
Editado por Nuvem de Letras em 2018


Começa assim:

"Sabes que existem animais grandes e animais pequenos...
mas será que sabes que existem criaturas tão minúsculas que podiam caber aos milhões na antena desta formiga?
Tão minúsculas que teríamos de desenhar a antena desta formiga do tamanho de uma baleia para que conseguisses vê-las?

Não têm olhos, cabeça nem pernas, tão-pouco têm ramos, raízes ou folhas, porque não são animais nem plantas. Mas têm vida.
São micróbios...e são muitos.
Uma única gota de água do mar pode chegar a conter vinte milhões de micróbios, o que é mais do dobro dos habitantes de Nova Iorque."
Fonte: interior do livro

Ilustrações de Emily Sutton

seres vivos tão minúsculos, que seriam precisos milhões deles para preencher o espaço de um ponto.
Apesar de serem invisíveis, estão por todo o lado e estão ocupados a fazer todo o tipo de coisas: seja constipar-te ou produzir iogurte, contribuir para a erosão das montanhas ou tornar o ar respirável.

Descobre neste livro como as criaturas mais minúsculas do planeta desempenham as maiores funções.
Fonte: Contracapa do livro

Ilustrações de Emily Sutton

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segunda-feira, 7 de março de 2022

"A menina de vermelho" de Aaron Frische e ilustrações de Roberto Innocenti

"A Menina de Vermelho"
Texto de Aaron Frisch e ilustrado por Roberto Innocenti
Editado pela Kalandraka em 2013


A nossa história passa-se numa floresta. 
Essa floresta tem poucos troncos e folhas – é feita de cimento e tijolos. 
Durante o dia, sobretudo quando a luz é boa, os moradores vivem satisfeitos, cada um à sua maneira. Entre eles, na orla da floresta, vive uma menina bem-comportada chamada Sofia

Ilustração de Roberto Innocenti


"A menina de vermelho” é uma versão moderna do conto clássico do Capuchinho Vermelho
O texto de Aaron Frisch, que relata a acidentada viagem de Sofia num dia de tempestade, acolhe – num estilo sóbrio – os seus principais argumentos narrativos: a avó doente, a floresta sombria, o lobo malvado e a menina de capuz vermelho. 
As ilustrações de Roberto Innocenti, precisas até ao mais ínfimo pormenor, mostram a grande cidade como um território caótico, desigual, perigoso. E no coração desse labirinto de ruas e prédios fica «O Bosque», um lugar multiétnico repleto de cor e vida, a expressão máxima da sociedade de consumo, da comunicação e da tecnologia; com todos os seus defeitos, e aos quais se tece uma crítica contundente. 

Ilustração de Roberto Innocenti

Esta adaptação também se destaca pelo desenho fragmentado das páginas, com blocos de texto separados das imagens, num estilo próximo da banda desenhada. Muitas gerações de meninos e meninas cresceram com este conto eterno, com um lobo feroz, que agora viaja de mota, e com um final que – no caso de “A menina de vermelho” – tanto pode ser trágico, como feliz. Porque, decorrendo no passado ou no presente, os contos são sempre mágicos.


Ilustração de Roberto Innocenti

Autores:

Aaron Frisch (Browerville, 1975 – North Mankato, 2013) 

Licenciado pela Escola Superior de Browerville e pela Universidade de St. John. Desde 1998 que trabalhava como editor na The Creative Company, onde publicou inúmeros títulos como autor. Escreveu sobre desporto, natureza, biografias e contos para o público infantil e juvenil. 
Conceituados artistas plásticos, como Roberto Innocenti ou Etienne Delessert, ilustraram os seus textos. Entre outros reconhecimentos, foi finalista do Minnesota Book Award 2011 na categoria de livro infantil.


Roberto Innocenti (Florença, 1940) 

De formação autodidata, iniciou a sua trajetória artística num estúdio de animação; também trabalhou na diagramação de livros e design de cartazes para cinema e teatro. Ilustrou textos de Eta Hoffmann, Charles Perrault, Oscar Wilde e Christophe Gallaz. As suas obras estão publicadas por todo o mundo. Entre outras distinções, recebeu a Maçã de Ouro na Bienal de Ilustração de Bratislava, a Medalha de Prata da Sociedade de Ilustradores de Nova Iorque e o Prémio Hans Christian Andersen em 2008
Fonte: www.kalandraka.com


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quinta-feira, 3 de março de 2022

"Que confusão!", um livro de Pippa Goodhart

 

"Que confusão!"
Texto de Pippa Goodhart e ilustrações de 
Emily Rand
Editado por Fábula em 2021

Começa assim:

"A Francisca gosta de organizar as coisas.

Às vezes, arruma as coisas por cores.

Outras vezes, arruma-as pela forma.

E outras ainda pelo tamanho.

Faz conjuntos de flores.

Faz conjuntos de árvores."

Fonte. interior do livro


Ilustrações de Emily Rand


A Francisca gosta de organizar tudo à sua volta, arrumar as coisas e fazer conjuntos. Organiza os brinquedos, os objetos da cozinha, as plantas e até os animais.
Mas há algo que a Francisca não consegue organizar: as pessoas!
Como é que ela vai decidir onde pertencem a família, os amigos ou… ela mesma?
Livro com ilustrações de cores e vivacidade notáveis, repletas de detalhes que fazem as delícias dos mais novos e que dão pequenas pistas para a compreensão do mundo. A procura da identidade, num mundo heterogéneo, e a harmonia entre tudo e todos na comunidade são as principais mensagens da história.
Através das coloridas e detalhadas ilustrações, os mais pequenos exploram os primeiros conceitos das formas, cores e tamanhos.

Fonte: Wook

Ilustrações de Emily Rand


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