segunda-feira, 16 de junho de 2025

"Luzes na floresta", um livro de David Litchfield

Luzes na floresta
Texto e ilustrações de David Litchfield
Editado pela Fábula em 2022.

Um dia, quando a Helena ainda era criança, saiu de casa e foi para a floresta. Sentada na Grande Rocha, observava o céu estrelado e sonhava poder viajar no espaço e conhecer seres de outros planetas. Queria descobrir as maiores maravilhas junto das estrelas brilhantes que admirava da Terra.
Quando uma nave espacial aterra ali perto, ela nem quer acreditar. Mas é apenas depois de viajar pelo espaço que percebe que aquilo que procurava estava mais perto do que pensava.

Uma história feliz e nostálgica, com espírito caloroso e reconfortante, sobre laços familiares e a disponibilidade para acolhermos sempre novos amigos no coração.

Fonte: Wook

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

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sábado, 14 de junho de 2025

"Eu (odeio) adoro livros", um livro de Mariajo Ilustrajo

"Eu (odeio) adoro livros"
Texto e ilustrações de Mariajo Ilustrajo
Editado pela Fábula em 2024


No último dia de aulas, a professora anuncia que os alunos vão ter de ler um livro nas férias. Aquele que parece ser o pior programa de sempre para uma menina que odeia livros (sem nunca ter lido nenhum até ao fim), será o começo de uma grande aventura.

Uma história mágica sobre a alegria de descobrir pela primeira vez a ligação
a um livro e de viajar nas asas da imaginação.

Ilustrações de Mariajo Ilustrajo


Este álbum magnificamente ilustrado mostra-nos o encanto por trás dos livros e da leitura, convidando cada criança a transformar o Eu Odeio Livros num Eu Adoro Livros… para sempre!

Fonte: https://penguinlivros.pt/

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quinta-feira, 12 de junho de 2025

"Poemas para um dia feliz", breve antologia organizada, seleccionada e declamada por José Fanha

 

"Poemas para um dia feliz"
Breve antologia organizada, seleccionada e declamada por José Fanha e ilustrações de Pedro Pires
Editado por Gailivro em 2007


Começa assim:

"O sol fechou o dia
Sem mão nem chave;
A pouca luz que havia
Deu-a para uma ave.

Então a ave selou
Com seu sono seu ninho,
E a terra toda amou
Na casa do passarinho.

Um ovo é como uma chave
Mas só abre a vida às penas
Apetece ser ave,
Ter mágoas pequenas."

Fonte: interior do livro


Muita poesia e, sobretudo, muita da melhor poesia portuguesa é melancólica, reflexiva ou triste e veste-se frequentemente com a roupagem dos cânticos de ausências, de saudade ou de despedida. Pouco frequente será a poesia que celebra momentos de júbilo, de alegria e de felicidade. Haverá quem diga que quando se está feliz não se escreve, não se tem tempo para o desenho oficinal das palavras .Quando a felicidade nos ocupa por inteiro não precisaremos de palavras para viver em estado de pura poesia. Nesta antologia podemos encontrar casos extraordinários de poesia feliz. Ou melhor, de poesia escrita em estado de felicidade. A acompanhar o livro vai um CD áudio com a declamação dos pemas. Porque é certo que muita poesia se apreende melhor pela musicalidade da língua e foi encostados a uma voz que muitos de nós descobrimos a festa da poesia. Esperamos que, na sequência dos títulos já publicados "Poemas com Animais" e "Poemas da Natureza", estes "Poemas para um dia Feliz" constituam uma porta amável e convidativa para todos os que ensaiam a sua entrada no mundo maravilhoso da poesia em Língua Portuguesa.

Fonte: Wook


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segunda-feira, 9 de junho de 2025

"Mãe, fui devolver o mano!", um livro de Celina Lopes


Mãe, fui devolver o mano!
Autoria de celina Lopes com ilustrações de Marcin Piwowarski
Editado pela Alfarroba em 2025

Começa assim:

"No dia em que o meu irmão nasceu, os meus pais ofereceram-me uma bicicleta.
O pai levou-me ao hospital para conhecer o mano. Ela estava à minha espera e deu-me muitos beijinhos.
O pai pegou num bebé ao colo e trouxe-o para junto de mim:
- É o teu mano - disse-me.
Olhei para a mamã a confirmar, ela acenou um sim e acrescentou.
- O mano nasceu."

Fonte: interior do livro


O plano era devolver o mano!
Eu não devia ser o único, nem o primeiro, a querer devolver um bebé.
Devia haver mais irmãos insatisfeitos.
Mas... devolver um bebé não é assim tão fácil!

Fonte: contracapa do livro



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quinta-feira, 5 de junho de 2025

"O primeiro barco", um livro de José Saramago

"O primeiro barco"
Texto de José Saramago e ilustrações de Amanda Mijangos
Editado por Porto editora em 2023


Começa assim:

" Antes de construir o primeiro barco, o homem sentou-se na praia a olhar o mar.
Ali esteve todo um dia e toda uma noite, a ver como subia e baixava a maré, a ver levantarem-se ao largo as ondas, a ouvir o fragor delas quando se desfaziam na linha de rebentação, e depois o suspiro delicado da espuma ao ser sorvida pela areia."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Amanda Mijangos

«O mar é o universo perto de nós.»
A 3 de Outubro de 1996, a pedido de uns amigos que querem publicar uma coleção de livros sobre o mar, José Saramago ensaia no quarto dos seus Cadernos de Lanzarote o prefácio da reedição de José , de Armando Palacio Valdés: a história de um homem que, antes de se lançar pela primeira vez ao mar, no primeiro barco, reflete sobre a imensidão azul à sua frente.
Com ilustrações cativantes de Amanda Mijangos, esta é uma história belíssima e inspirada, que reflete toda a generosidade e mestria de José Saramago.

Fonte: Wook


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terça-feira, 3 de junho de 2025

"Quando é que a Hadda volta?", um livro de Anne Herbauts

Quando é que a Hadda Volta?
Texto e ilustração de Anne Herbauts
Editado pela Orfeu Negro em 2024

Começa assim:

"Quando é que a Hadda volta?
Mas eu estou aqui, rapaz
Ouve, tens todo o meu país

Mas eu estou aqui, meu querido. 
Sente, tens o meu sol.

Quando é que a Hadda volta?
Mas eu estou aqui, minha estrela.
Olha, tens o meu ânimo."
(...)
Fonte: interior do livro





Tudo lembra Hadda. As janelas abertas, os sapatos na entrada, as plantas na varanda, a roupa a secar. Hadda já partiu, mas continua a habitar os espaços que lhe pertenciam e que partilhou com quem amava.
Ilustrações de Anne Herbauts

Um poema visual terno e sincero sobre a perda, a memória e a saudade.
Hadda faz parte de nós. Para sempre.
Fonte: Wook

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