segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O Livro do Natal de José Jorge Letria

O Livro do Natal
Escrito por José Jorge Letria e ilustrado por Afonso Cruz.
Editado pela Oficina do Livro em 2008.

“Queres conhecer melhor o Natal que festejas todos os anos?
Este livro está cheio de rimas, luzes, doces e prendas.
Quadras que também divertem e falam daquilo que é mais importante:
"o que conta nesta vida é sabermos partilhar".
Fonte: contracapa

Estes são alguns dos poemas que podes encontrar neste livro:












Livro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 3º, 4º, 5º e 6º anos de Escolaridade
Apoio a projectos relacionados com o Natal

Livro disponível na rede de bibliotecas do concelho de Arganil

Continuação de Boas Festas e Boas Leituras!
Bom Ano Novo!

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Milagre de Natal de António Torrado

Milagre de Natal
Escrito por António Torrado e ilustrado por Inês Oliveira
Editado pela Civilização Editora em 2008

"Tudo aconteceu numa noite mágica dos fins de Dezembro...
Imaginem um cãozinho perdido. Imaginem a balbúrdia das ruas cheias de gente, na roda-viva das últimas compras. O que vai ser do cãozinho? Quem lhe acode?
Mas eis que entra na história o Pai Natal.
Às vezes, o bom velhinho faz grandes confusões com as prendas, o que, atendendo à idade, tem desculpa. Não lhe peçam responsabilidades, que preocupações a mais já ele tem.
E o que aconteceu ao cãozinho? Recebeu prenda? Deu prenda? Teve sorte? Pouca sorte? Lá mais para diante se saberá..."
Fonte: contracapa do livro

Ilustrações de Inês Oliveira

“ (…) A narrativa acompanha as aventuras de um pequenino cachorrinho abandonado que, por uma extraordinária conjugação de acasos e coincidências, acaba por ser resgatado e adoptado por uma família. O milagre resulta, pois, da interpretação que é dada ao seu aparecimento e da surpresa com que é recebido. Valorizando o afecto, a partilha, mas também uma leitura divertida da vida e dos múltiplos acasos que com ela se cruzam, o texto de António Torrado propõe uma visão eufórica do Natal, sobretudo se vivido em família. As ilustrações de Inês Oliveira sublinham, de forma eficaz, a dimensão afectiva do texto, assim como a sua componente maravilhosa. Com recurso à aguarela, a ilustradora recria, a partir de originais pontos de vista e focalizações, os universos nos quais as personagens se movem, pontuando o texto com expressividade e ternura.”
Ana Margarida Ramos in www.casadaleitura.org


Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para apoio a projetos relacionados com o Natal
nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.

Livro disponível na rede de bibliotecas do concelho de Arganil

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A minha Bíblia em histórias de Renita Boyle

"A minha Bíblia em histórias"
Texto de Renita Boyle e ilustrações de Melanie Florian
Editado pela Asa em 2013

A Alegria dos Pastores
"Lucas 2:8-20


Se já alguma vez te deram uma boa noticia, então compreendes bem porque é que os pastores tiveram de a partilhar!

Nessa noite, tudo estava calmo nos montes. Alguns pastores tomavam conta das suas ovelhas. De repente, viram uma luz ofuscante.
- Não tenham medo - disse um anjo. - Trago-vos boas noticias, cheio de alegria! Nasceu hoje um bebé, que agora está deitado numa manjedoura. Foi ele que Deus enviou para nos salvar.
Antes que os pastores conseguissem pensar no que fazer, reuniram-se ali ainda mais anjos. Todos louvaram a Deus e cantaram: "Glória ao rei recém-nascido! Paz na terra para todos!"
Tão depressa como chegaram, assim partiram. Os pastores ficaram ali sozinhos. Olharam uns para os outros, olharam para as ovelhas. Sabiam que não iriam adormecer.
A alegria era tanta, que correram até à cidade, nessa noite estrelada. Encontraram o bébé aconchegado na manjedoura anunciada: Aquele que Deus mandou para nos salvar.
Sorriram ao bebé adormecido. Depois, voltaram aos montes para cuidar dos rebanhos. Cantaram louvores a Deus pela noite fora e espalharam a boa nova com enorme alegria."

Fonte: interior do livro, p. 4


"A minha Bíblia em Histórias dá a conhecer aos mais novos os episódios mais importantes da Bíblia.
Perfeita para a hora do conto ou para ler antes de deitar, 
oferece-nos pequenas histórias onde ficamos a conhecer Adão e Eva, 
David e Golias, Moisés, Isaías, Maria, José, Jesus e os Apóstolos, e muitos outros."

Fonte: contracapa do livro

Se quiseres ler as outras histórias 
requisita o livro na rede de bibliotecas do concelho de Arganil.

Boas Leituras e Boas festas!

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

O maravilhoso mundo das histórias

Texto de Ana Oom e ilustração de Joana Quental
Editado pela Zero a Oito em 2009

E porque o Natal está quase a chegar, partilhamos duas histórias do livro
"O Maravilhoso mundo das histórias", para ler e ouvir ler:





Se quiseres ler mais histórias de Natal deste livro
requisita na rede de bibliotecas do concelho de Arganil

Boas festas e boas leituras!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O Livro do Natal de Maria Alberta Menéres

O Livro do Natal de Maria Alberta Menéres
Ilustrado por Rui Truta
Editado pela Asa em 2004 (6ª edição)

“Neste Livro de Natal se cruzam tempos
já bem remotos, tempos que sempre
cuidamos que passem por nós, temos
que devagarinho vamos guardando
reinventados para quem os quiser ler
e descobrir nos dias de um futuro.
Tempos aconchegados à lareira da
memória, soltos na clareira das nossas
mãos abertas, sempre as primeiras
palavras de uma história.

Maria Alberta Menéres”
Fonte: contracapa do livro


"Truz Truz truz
Neste livro de Natal
uma porta desenhada
não vai ficar nada mal.
Quem quiser vir passear
nas ruas das sus páginas,
ver ou ler, meter conversa
por aqui e por ali,
não tem nada que enganar,
vai nesta porta bater
    Truz Truz Truz e Truz e Truz ...

E depois, é só entrar!

Natal
Entrai, pastores, entrai
por este portal sagrado.
Vinde adorar o Menino
numas palhinhas deitado!

Pastorinhos do deserto,
todos correm para o ver.
Trazem mil e um presentes
para o Menino comer!
(Canção Popular de Linhares)


Um figurão
- Para a mesa é que eu não vou! - 
dizia o peru
a fazer Glu Glu.
- Prefiro uma pinguinha
de aguardente,
à tardinha.

E lá caiu na esparrela
de beber a aguardente
e apanhar "uma piela"...
Boa mão o temperou,
belo forno o assou.
Fez na mesa um figurão!



Este Menino
Este Menino
é pequenino,
qual passarinho
a querer poisar 
devagarinho.

Devagarinho
poisa no ninho
que o colo tem:
ninho do colo
da sua mãe.


Sobre este livro
     Sobre este livro cai, festivamente, um ramo de azevinho. Alguns dos seus bagos vermelhos soltam-se e rebolam pelas páginas.
     Uns voam pelo espaço fora, outros vão espreitar os campos e o mar, outros aproximam-se das lareiras acesas, outros inventam um lugar onde ficar."

Fonte: interior do livro

Se quiseres descobrir receitas, mais canções, poemas, contos e teatro para crianças relacionados com o Natal requisita o livro na rede de bibliotecas do concelho de Arganil.


Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para projectos relacionados 
com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos.

Boas Festas e Boas Leituras!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O Natal de Alana de Alice Cardoso

O Natal de Alana uma história de Alice Cardoso
ilustrada por Sandra Serra. Editado pela Novagaia em 2009

No bosque encantado, as ninfas preparavam a Noite da Grande Festa do Natal com muito amor e entusiasmo, até porque este ano têm um convidado especial.Quem será?
Nesta aventura cheia de ternura, Alana vai viver um fantástico e maravilhoso Natal.”
Fonte: contracapa do livro

Começa assim:

"Alana acordou, ansiosa.
Abriu a porta da sua casa e correu para o lago cristalino, sentindo na sua pele a carícia fresca da geada matinal (...) Alana reparou que alguns animais se dirigiam, também, para  lago e sorriu, pensando em como deveriam estar intrigados com a convocatória da rainha das ninfas.(...)
- É hoje a Noite da Grande Festa do Natal - anunciou a rainha das ninfas. - Vamos prepará-la com todo o amor e entusiasmo, até porque este ano vamos ter um convidado  muito especial!
As ninfas ficaram muito curiosas, mas puseram logo mãos ao trabalho.
(...) De seguida,começaram a tecer uma enorme grinalda que rodearia o lago cristalino, o grande palco onde se realizaria o tão esperado espectáculo de bailado.(...)


Fonte: interior do livro

Quem seria? Para descobrires requisita o livro na rede de bibliotecas do concelho de Arganil

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para projectos relacionados com o Natal 
nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.

Boas leituras e boas festas!

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Contos de Hans Christian Andersen


Contos de H.C. Andersen” é uma colectânea de 41 histórias, nem todas com um final feliz, 
assinadas pelo “pai dos contos de fadas modernos”.

"... Era uma vez um molho de fósforos, extraordinariamente orgulhoso pelo facto de ser de alta estirpe. A sua árvore genealógica, quer dizer, o grande abeto, de que eram um pedacinho, tinha sido uma grande árvore antiga do bosque. Os fósforos estavam agora na prateleira, entre um isqueiro e uma velha panela de ferro, e para eles contavam histórias da sua juventude.
- Sim, quando estávamos no ramo verde!..."
In A Arca Voadora (contracapa do livro)

Ilustrações de Isabel Alves

A Rapariguinha dos fósforos



Conto "A Rapariguinha dos Fósforos"
Página 271-273

"Em 1835, o dinamarquês Hans Christian Andersen (1805- 1875) escreveu o seu primeiro livro: “Contos, contados por crianças”. A partir daí, todos os Natais, Andersen publicava mais uma compilação de histórias que ouvira quando era pequeno, mas também outras que começou a escrever. Em 1837, o terceiro volume incluiu contos como “O Patinho Feio”, “A Rapariguinha dos Fósforos” ou “O Rouxinol”. Com estas colectâneas, o escritor foi apelidado de “pai dos contos de fadas modernos”.
Contos de H.C. Andersen”, o livro deste Natal da Colecção Geração PÚBLICO, reúne 41 histórias imaginadas pelo dinamarquês que se inspirou na tradição oral e na sabedoria popular para criar alguns dos contos mais lidos de sempre. É o caso de “João Pateta”, “O Firme Soldado de Chumbo”, “A Polegadazinha” ou “A Princesa e a Ervilha".
 “A diferença do nosso mundo e do conto está no facto de que o conto é maior, mais vivo e mais livre”, dizia Andersen. E é exactamente dessa liberdade que vivem histórias como a do patinho que, por ter nascido tão feio, foi discriminado por todos, inclusive a própria mãe, mas que no final se transforma num belo cisne (“O Patinho Feio). Ou histórias como a da pequena menina que nasceu numa tulipa e acabaria por se tornar “a rainha de todas as flores”, ganhando “um par de lindas asas” e sendo baptizada de “Maia” (“A Polegadazinha”).
Exímio na arte de narrar, Andersen inovou no estilo e no conteúdo, aplicou regras de outras línguas ao dinamarquês. Se até então os contos de fadas eram didácticos, Andersen reinventou-os, tornando as crianças e os excluídos porta-vozes de questões morais. Mas, à semelhança dos contos dos irmãos alemães Jacob e Wilhelm Grimm, nem todas as suas histórias têm um final feliz. Muitas vezes, os “maus” conseguem mesmo concretizar os seus intentos. É o que acontece em “A Sereiazinha”, apesar de nas diversas adaptações para cinema a bela e jovem filha do Rei do Mar acabar casada com o príncipe dos seus sonhos. Na versão original do conto, a sereia sucumbe aos feitiços da bruxa, é transformada em espuma do mar e ainda assiste ao casamento do príncipe com outra jovem. 

O mundo perdido de Andersen
Traduzida em cerca de 150 línguas, a obra literária de Andersen é das mais divulgadas no mundo. A pobreza, os vícios humanos, a religiosidade e o amor são os temas mais abordados pelo escritor, que nasceu numa família humilde e desde cedo teve de trabalhar para se sustentar. “A minha infância foi perdida. Não podia pensar na minha vida como uma realidade sólida. Tinha de fazer dela um jogo de fantasia.” Por isso, aos 14 anos, mudou-se para Copenhaga atrás do sonho de se tornar cantor, bailarino ou actor.
Mas, um dia, apresentaram-no como poeta: “Isso penetrou-me, no corpo e na alma, e os meus olhos encheram-se de lágrimas. Soube que, naquele preciso momento, a minha consciência estava aberta para a escrita e para a poesia.” Começou, então, a escrever peças e depois contos, em 1828. Nos anos seguintes, viaja por todo o mundo — da Suécia ao Médio Oriente. Conhece Portugal, país a que chama de “paraíso terreal” no seu livro “Uma Viagem a Portugal em 1866”.
Apesar de os seus contos serem frequentemente classificados como infantis, Andersen sempre defendeu que os seus livros “tanto são para os adultos, como para as crianças”.
A sua influência estendeu-se a escritores tão diferentes como Charles Dickens, Oscar Wilde, C.S. Lewis, Isak Dinesen, P.O. Enquist, Cees Noteboom, entre outros.”

Se quiseres ler os contos presentes nesta colectânea 
requisita o livro na rede de bibliotecas do concelho de Arganil

Boas festas e boas leituras!

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A Véspera de Natal, um conto de Clement Moore


"Era véspera de Natal

A casa estava deserta;
Andavam todos às compras,
Preparando-se para a festa.
As meias dependuradas,
À espera de um presente.
O Pai Natal ia chegar,
Para alegrar toda a gente.



No fim do dia, as crianças,
cansadas, foram dormir.
Sonharam com o Natal,
As prendas e a árvore a luzir.

(...)
De repente ouviu-se um estrondo.
Levantámo-nos a correr;
Quisemos ver bem de perto
O que estava a acontecer.

O Pai abriu logo a porta
Para podes espreitar.
Era mesmo o Pai Natal Com prendas para nos dar.



Fomos vê-lo à janela,
Lá vinha ele a sorrir;
Ficámos maravilhados
Pois, guiado pelos veados,
Vinha cheio de presentes
Que ia distribuir!

Passou junto à nossa casa,
Dando ordens aos veados
Que subissem aos telhados.
Era preciso ser veloz
Para chegar à chaminé
E deixar prendas para nós."
Fonte: interior do livro



E a história continua... 
Requisita o livro na rede de bibliotecas do concelho de Arganil
Boas festas e Boas leituras!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

A Prenda de Natal do Henrique Semprespera

"A prenda de Natal do Henrique Semprespera" de John Burningham
Texto português de Ana Saldanha, um livro editado pelo Campo das Letras em 2007 (2ª edição)

Numa véspera de Natal, após um árduo serão a entregar presentes, o Pai Natal regressa a casa. Deita as suas renas e está ele próprio prestes a ir para a cama também quando se apercebe - horror dos horrores! - de que há ainda uma prenda por entregar, esquecida no seu saco. É para Henrique Semprespera, um menino pobre que costuma receber apenas um presente de Natal, o que o Pai Natal lhe traz. Por isso, e embora esteja muito cansado, o Pai Natal parte sozinho na direcção da casa do Henrique Semprespera, que fica muito, muito longe, no cimo do Monte Roló Poló. Chegará a tempo?”

Fonte: contracapa do livro
Começa assim:


"Comeram qualquer coisa e,
em seguida, O Pai Natal foi deitar
as suas renas. Uma delas disse
que não se sentia lá muito bem,
talvez tivesse petiscado algo
no caminho que lhe caíra mal.

O Pai Natal
achou que
o assunto se resolvia
com uma boa noite
de sono.

(...)
O Pai Natal estava muito cansado.
As renas dormiam já e uma delas
não estava lá muito bem. Mas o Pai Natal
sabia que tinha de ir entregar a prenda
ao Henrique Semprespera.

Vestiu o casaco por cima do pijama,
calçou as botas, pôs o chapéu, pegou no saco
com a prenda do Henrique Semprespera e começou
a caminhar na noite fria de Inverno até à choupana
onde vivia Henrique Semprespera, no cimo
do Monte Róló Poló, que ficava muito, muito longe.


"Começou a cair um nevão.
- Lamento muito, Pai Natal - disse o homem.
- Não posso continuar viagem neste tempestade de neve.
O avião embateu no chão, derrapou e acabou por parar.
- Mas se for à garagem do outro lado da colina, 
acrescentou o piloto - encontrará aí um homem
que tem um jipe. Talvez ele o possa ajudar."

(...)
"O jipe lá foi aos solavancos, atravessou
os campos e desceu a estrada na direcção
do Monte Roló Poló.

Mas a certa altura o jipe derrapou, embateu
numa vedação e foi parar contra uma árvore.
(...)

A Mota lançou-se pela estrada fora, na direcção do Monte Roló Poló.

Pouco tinham avançado quando a moto
derrapou no gelo e ambos caíram ao chão.
(...)

"Pouco tinham avançado quando
os esquis se partiram com um estalido
seco e caíram ambos na neve."


Pouco tinham ainda subido quando
a corda se partiu e o Pai Natal quase caiu
pelo Monte Roló Poló abaixo.
- Lamento muito, Pai Natal - disse o alpinista - 
A minha corda partiu-se e não podemos continuar a subir a montanha.
Mas se trepar por esse penhasco acima
e passar aquele cabeço além, avistará uma
pequena choupana lá no cimo, e é aí
que vive o Henrique Semprespera."


Fonte: Ilustrações do livro

Será que o Pai Natal consegue chegar a casa do Henrique Semprespera?
Para descobrires requisita o livro na rede de bibliotecas do concelho de Arganil!

Boas leituras!