"Poemas para um dia feliz", breve antologia organizada, seleccionada e declamada por José Fanha

 

"Poemas para um dia feliz"
Breve antologia organizada, seleccionada e declamada por José Fanha e ilustrações de Pedro Pires
Editado por Gailivro em 2007

Começa assim:

"O sol fechou o dia

Sem mão nem chave;

A pouca luz que havia

Deu-a para uma ave.

Então a ave selou

Com seu sono seu ninho,

E a terra toda amou

Na casa do passarinho.

Um ovo é como uma chave

Mas só abre a vida às penas

Apetece ser ave,

Ter mágoas pequenas."

Fonte: interior do livro

Muita poesia e, sobretudo, muita da melhor poesia portuguesa é melancólica, reflexiva ou triste e veste-se frequentemente com a roupagem dos cânticos de ausências, de saudade ou de despedida. Pouco frequente será a poesia que celebra momentos de júbilo, de alegria e de felicidade. Haverá quem diga que quando se está feliz não se escreve, não se tem tempo para o desenho oficinal das palavras .Quando a felicidade nos ocupa por inteiro não precisaremos de palavras para viver em estado de pura poesia. Nesta antologia podemos encontrar casos extraordinários de poesia feliz. Ou melhor, de poesia escrita em estado de felicidade. A acompanhar o livro vai um CD áudio com a declamação dos pemas. Porque é certo que muita poesia se apreende melhor pela musicalidade da língua e foi encostados a uma voz que muitos de nós descobrimos a festa da poesia. Esperamos que, na sequência dos títulos já publicados "Poemas com Animais" e "Poemas da Natureza", estes "Poemas para um dia Feliz" constituam uma porta amável e convidativa para todos os que ensaiam a sua entrada no mundo maravilhoso da poesia em Língua Portuguesa.

Fonte: Wook

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Boas Leituras!

"Mãe, fui devolver o mano!", um livro de Celina Lopes

Mãe, fui devolver o mano!

Autoria de celina Lopes com ilustrações de Marcin Piwowarski

Editado pela Alfarroba em 2025

Começa assim:

"No dia em que o meu irmão nasceu, os meus pais ofereceram-me uma bicicleta.

O pai levou-me ao hospital para conhecer o mano. Ela estava à minha espera e deu-me muitos beijinhos.

O pai pegou num bebé ao colo e trouxe-o para junto de mim:

- É o teu mano - disse-me.

Olhei para a mamã a confirmar, ela acenou um sim e acrescentou.

- O mano nasceu."

Fonte: interior do livro

O plano era devolver o mano!

Eu não devia ser o único, nem o primeiro, a querer devolver um bebé.

Devia haver mais irmãos insatisfeitos.

Mas... devolver um bebé não é assim tão fácil!

Fonte: contracapa do livro

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Boas Leituras!

"O primeiro barco", um livro de José Saramago

"O primeiro barco"
Texto de José Saramago e ilustrações de Amanda Mijangos
Editado por Porto editora em 2023

Começa assim:

" Antes de construir o primeiro barco, o homem sentou-se na praia a olhar o mar.

Ali esteve todo um dia e toda uma noite, a ver como subia e baixava a maré, a ver levantarem-se ao largo as ondas, a ouvir o fragor delas quando se desfaziam na linha de rebentação, e depois o suspiro delicado da espuma ao ser sorvida pela areia."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Amanda Mijangos

«O mar é o universo perto de nós.»

A 3 de Outubro de 1996, a pedido de uns amigos que querem publicar uma coleção de livros sobre o mar, José Saramago ensaia no quarto dos seus Cadernos de Lanzarote o prefácio da reedição de José , de Armando Palacio Valdés: a história de um homem que, antes de se lançar pela primeira vez ao mar, no primeiro barco, reflete sobre a imensidão azul à sua frente.

Com ilustrações cativantes de Amanda Mijangos, esta é uma história belíssima e inspirada, que reflete toda a generosidade e mestria de José Saramago.

Fonte: Wook

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Boas Leituras!

"Quando é que a Hadda volta?", um livro de Anne Herbauts

Quando é que a Hadda Volta?
Texto e ilustração de Anne Herbauts
Editado pela Orfeu Negro em 2024

Começa assim:

"Quando é que a Hadda volta?

Mas eu estou aqui, rapaz

Ouve, tens todo o meu país

Mas eu estou aqui, meu querido. 

Sente, tens o meu sol.

Quando é que a Hadda volta?
Mas eu estou aqui, minha estrela.

Olha, tens o meu ânimo."

(...)

Fonte: interior do livro

Tudo lembra Hadda. As janelas abertas, os sapatos na entrada, as plantas na varanda, a roupa a secar. Hadda já partiu, mas continua a habitar os espaços que lhe pertenciam e que partilhou com quem amava.

Ilustrações de Anne Herbauts

Um poema visual terno e sincero sobre a perda, a memória e a saudade.

Hadda faz parte de nós. Para sempre.

Fonte: Wook

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Boas Leituras!

"Voltar a casa", um livro de Nadine Brun-Cosme

"Voltar para casa"

Texto de Nadine Brun-Cosme e ilustração de Beatrice Cerocchi

Editado pelos Livros Horizonte em 2024

Esta história é de uma menina chamada Lola , é apreciada por coisas simples, como ab risa que lhe passa no rosto enquanto está sentada no terraço a contemplar o mundo . 

Sempre foi uma pessoa de ficar em casa, até que certo dia olha pela janela e vê algo incrível que nunca tinha reparado antes. A partir desse momento Lola parte numa aventura que mudará a sua vida e o seu ponto de vista sobre ela.

Ilustrações de Beatrice Cerocch

A autora Nadine Brun-Cosme apresenta-nos esta incrível aventura onde nos fala sobre o crescimento e a necessidade de descobrirmos o mundo para nos descobrirmos . 

Uma alegria pela curiosidade e o reconforto de regressar para nos reencontrarmos com as nossas raízes . Este belo livro foi ilustrado por Beatrice Cerocchi , que nos deslumbra com sua vasta paleta de núcleos.

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"Leva-me ao teu líder", um livro de Afonso Cruz

 

"Leva-me ao teu líder"
Texto de Afonso Cruz e ilustrações de Mariana Rio
Editado por Assembleia da República em 2023

Começa assim:

"- Leva-me ao teu líder - disse-me o extraterrestre.
Mas isso não era fácil. O nosso líder não era uma pessoa.
- O nosso líder tem muitas cabeças - disse eu.
- É um monstro?
- Pelo contrário."

Uma pergunta feita a todos é uma boa maneira de fazer democracia.
Não há nada mais temível para uma ditadura do que perguntas e não há nada mais desejável para uma democracia do que perguntas.

Um extraterrestre desce à terra e encontra um menino. Falam um com o outro e fazem perguntas. De todas as diferenças que poderiam descobrir entre si, a que mais os surpreende é a forma como cada um deles vive na sua própria comunidade.

Um mostra-nos como é possível, todos os dias, pôr em prática e viver em democracia; o outro fala-nos de um líder único e de preguiças-gigantes.

Fonte: contracapa do livro

Torna-se então necessário mostrar-lhe o dispositivo da democracia, em vários momentos que a definem na sua própria essência: os eleitores no dia das eleições, uma multidão de manifestantes na rua, uma conversa entre representantes e representados.

Nesta história, conta-se não só uma pequena história do conceito, como, ao mesmo tempo, o conceito é mostrado ao leitor, tornando-se visível e real.

Fonte: Wook

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 

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"Só porque", um livro de Matthew McConaughey

 

"Só porque"
Texto de Matthew McConaughey e ilustrações de Renée Kurilla
Editado por Lua de papel em 2024

Começa assim:

"Só porque se riem de mim, não significa que se riam no fim.

Só porque jogo bem, não significa que não tenha sorte também.

Só porque dizes que sim, não significa que vás cumprir.

Só porque estou no alto, não significa que não possa cair."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Renée Kurilla

Já alguma vez te sentiste preocupado e eufórico ao mesmo tempo? Já alguma vez alguém te magoou, mas ainda assim conseguiste perdoar-lhe? Já alguma vez pensaste que pode haver mais do que uma resposta certa para a mesma pergunta?

A vida é feita de contradições. E são elas que fazem de nós aquilo que somos.

Matthew McConaughey, o ator premiado com um Óscar da Academia, e autor do bestseller Luz Verde, já nos habituou a um discurso onde combina sempre o humor e a sabedoria.

Agora, em Só Porque, serve-nos breves, sentidas e irreverentes lições de vida, em formato de versos, cheios de ritmo ilustrados com vivacidade por Renée Kurilla, que vão inspirar os pequenos e grandes leitores, celebrando um mundo repleto de possibilidades.

Porquê? Porque sim.

Fonte: Wook

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"A vida selvagem na cidade", um livro de Ben Hoare

A vida selvagem na cidade
Texto de Ben Hoare e ilustrações de Lucy Rose
Editado pela Lilliput em 2021

Vem conhecer os animais selvagens com quem partilhamos as nossas cidades.

As cidades são locais movimentados, onde residem milhares de pessoas. Mas há muitos outros habitantes nas zonas urbanas. As ruas, os edifícios, os parques, os rios e os jardins são também o lar de várias espécies de animais selvagens, como doninhas, pinguins, pumas, guaxinins e muitos outros. Vais reconhecer alguns... na tua própria casa!

Este livro revela os animais que vivem lado a lado com os humanos, em grandes cidades como Nova Iorque, Londres, Tóquio, Singapura, Mumbai ou Rio de Janeiro. Onde quer que estejas no mundo, passarás a ver a vida nas cidades de uma forma muito mais entusiasmante, pois estarás sempre alerta para a maravilhosa vida selvagem em teu redor.

O prestigiado jornalista Ben Hoare foi editor da revista BBC Wildlife e é uma das 15 pessoas que receberam a Medalha Dilys. Este reconhecimento é atribuído a comunicadores cuja paixão e empenho pela vida animal ajudam esta causa a chegar a novos públicos.

Fonte: contracapa do livro

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

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"Desculpa!", um livro de Joseph Coelho e Allison Colps

 

"Desculpa!"
Texto de Joseph Coelho e ilustrações de Allison Colpoys
Editado por Fábula em 2024

Começa assim:

"A Discussão aparece do nada.
Senta-se, grande e inchada, no meio do recreio, entre mim e o meu melhor amigo.
Não sei de onde veio.
Não sei como se chama.
Eu acho que apareceu por nossa causa.
Nós gritámos e ela apareceu."

Fonte: interior do livro

Um dia, no recreio da escola, a Discussão aparece inesperadamente, com aspeto de um monstro mau e irritante, e separa dois melhores amigos. À medida que a Discussão cresce, vai provocando zangas e estragando todas as brincadeiras. Mas eis que uma pequena palavra brota dos seus corações e sai pelas suas bocas, fazendo desaparecer aquele monstro, a ponto de nem se lembrarem de como era!

Uma história sobre a amizade e a resolução de conflitos que nos recorda como a felicidade pode estar à distância de uma palavra: desculpa!

Fonte: contracapa do livro

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"O livro dos sentimentos", um livro de Todd Parr

 

"O livro dos sentimentos"
Um livro de Todd Parr
Editado por Zero a Oito em 2020

Começa assim:

"Às vezes, estou bem-disposto.
Às vezes, sinto-me rabugenta.
Às vezes, tenho medo.
Às vezes, apete-me fazer o pino.
Às vezes, apetece-me ler um livro debaixo dos lençóis."

Fonte: interior do livro

Um livro de Todd Parr

O que sentimos está sempre a mudar, e não faz mal.

Num estilo muito próprio e cheio de cores, Todd Parr mostra às crianças que tudo o que sentimos é importante e é também importante partilhá-lo, sem medos nem vergonhas.

Um livro fundamental sobre a consciência e a autogestão emocional.

Fonte: Wook

Um livro de Todd Parr

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Hoje assinala-se o Dia Mundial da Abelha

Sabias que as abelhas são essenciais para a nossa alimentação
e para a biodiversidade? 

Este ano, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) destaca a importância destes polinizadores na restauração dos ecossistemas e na segurança alimentar global.

Neste Dia Mundial da Abelha,
lembra-te: proteger as abelhas é proteger o nosso futuro! 

- As abelhas e outros polinizadores são essenciais para uma agricultura sustentável e para o equilíbrio ecológico, permitindo a produção de mais de 75% das culturas mundiais, incluindo frutas, legumes, frutos secos e sementes.
- Aumentam o rendimento das culturas.
- Melhoram a qualidade e a diversidade dos alimentos.
- Contribuem para a biodiversidade, a fertilidade dos solos, o controlo de pragas e a regulação do ar e da água.

Todos podemos contribuir!
Aqui ficam alguns exemplos:

- Optar por escolhas alimentares orgânicas e sustentáveis; 

- plantar flores atrativas para as abelhas; 

- evitar a utilização de produtos químicos e pesticidas nocivos;

- criar espaços para a criação de abelhas.

Fonte: www.dgav.pt

Proteger as abelhas é proteger o nosso futuro!

"A Batata no sofá", um livro de Jory John

"A Batata no sofá"

Texto de Jory John e ilustrações de Pete Oswald

Editado pela Alma dos Livros em 2025

A Batata está sempre no sofá e tem tudo aquilo de que precisa à distância de um simples clique num botão. Vê televisão, joga, fala online com os amigos e, quando precisa de algo, uma série de engenhocas muito úteis ajudam-na a conseguir o que deseja sem precisar sequer de se levantar.

Um dia, porém, comodamente sentada no fofo e confortável sofá, é surpreendida por uma falha de energia e todos os seus aparelhos deixam de funcionar. Com o passar do tempo, sem aparelhos e aborrecida, decide aventurar-se e sair à rua, apercebendo-se de que um pouco de sol e ar puro pode ser exatamente aquilo de que ela mais precisa. 

Afinal, poderá a vista da rua ser ainda mais bonita do que a dos ecrãs?

Uma leitura que fará as delícias de leitores de todas as idades, ao mesmo tempo que nos revela a importância de manter o equilíbrio entre o tempo passado de forma solitária em frente ao ecrã e as atividades ao ar livre e com os amigos.

Fonte: contracapa do livro

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"Uma baleia na banheira", um livro de Susanne Strasser

 

"Uma baleia na banheira"
Um livro de Susanne Strasser
Editado por Nuvem de Letras em 2024

Começa assim:

" Está na hora do banho.
A baleia entra logo para a banheira.
Tão bom!
A tartaruga aparece à porta.
-Doem-me muito as costas, ai... - geme a tartaruga. - Posso entrar na banheira?"

Fonte: interior do livro

Um livro de Susanne Strasser

A baleia adora a paz e o sossego da hora do banho, mas... a tartaruga com dores nas costas, o rodízio cheio de frio e o flamingo de pernas sujas estão desejosos de saltar para dentro de água com ela! Sopro!

E lá se vai a tranquilidade...

Um livre alegre e descontraído que vem revolucionário a hora do banho!

Fonte: Wook

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"Trincas: o guia dos dinossauros", um livro de Emma Yarlett

 

"Trincas: o guia dos dinossauros"
Um livro de Emma Yarlett 
Editado pela Porto Editora em 2024

Começa assim:

" Há milhões de anos os dinossauros dominaram a Terra. Nas páginas deste livro você encontrará os dinossauros mais mortíferos e perigosos que jamais...ESPERA LÁ...O QUE É ISTO?
Estou a tentar falar-te sobre os dinossauros e algo trincou e fez um GRANDE BURACO na página!"

Fonte: interior do livro

Um livro de Emma Yarlett

PERIGO! Contém dinossauros perigosos!

TRINCAS, o monstro devorador de livros, trincou este livro sobre DINOSSAUROS do início ao fim! Será que teve mais olhos do que barriga?

Um LIVRO incrivelmente divertido, cheio de FACTOS, DINOSSAUROS e um MONSTRO dos livros muito matreiro!

Fonte: Wook

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Hoje é o Dia Internacional da Família: sugestão de leitura

 

"O jardim da minha avó"
Texto de Jordan Scott e ilustrações de Sydney Smith
Editado por Fábula em 2024

Começa assim:

" A minha avó vive num antigo galinheiro, à beira de uma rodovia, atrás de um moinho de enxofre em forma de pirâmide egípcia, amarelo-vivo como um sol que nunca dorme.
O meu pai me leva lá todas as manhãs.
Ainda está escuro quando percorremos a estrada à beira mar.
Eu vejo o nascer do sol. As montanhas com barrigas de baleias.

Fonte: interior do livro

Ilustrações de  Sydney Smith

Um menino relata suas visitas diárias à casa de Baba, sua amada avó.

Não fala a mesma língua, mas, enquanto comem, fazem e caminham juntos, ela ensina-o a apreciar e a cuidar dos outros e da terra. O que vê, ouve, cheira na casa da avó, a abarrotar de coisas trazidas do seu jardim, fica registrado na memória deste menino que começa a ser cuidado por ela e acaba a ser ele o cuidador.

Este livro, baseado nas memórias de infância do próprio Jordan Scott e ilustrado por Sydney Smith, é um digno sucessor da obra anterior desta dupla, Eu Falo Como um Rio, vencedor de prêmios e distinções.

Uma celebração bela, íntima e terna da relação entre avós e netos e dos laços profundos que se criam através de gestos simples de zelo e amor.

Fonte: Wook

Ilustrações de   Sydney Smith

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"Os Swifts: uma galeria de patifes", um livro de Beth Lincoln

 

"Os Swifts: uma galeria de patifes"
Texto de Beth Lincoln e ilustrações de Claire Powell
Editado por Nuvem de letras em 2024

Começa assim:

" Na Classificação Definitiva de Mortes Dolorosas de Morbididez Swift, "Afogamento" figura bem no fundo da lista, colocado inequivocamente na categoria "Meramente Desagradável". Encontra-se muito abaixo de "Inanição", "Ataque de Urso" e "Tanque de Ácido", e muito acima de "Piano Deixado Cair em Cima da Cabeça" ou "Morrer Pacificamente Durante o Sono a Meio de um Sonho com Lindas Borboletas.

Enquanto se esforçava para respirar, este pensamento era um consolo para Tropelia Swift. As coisas sempre poderiam ser piores."

Fonte: interior do livro

Ilustrações de Claire Powell

Agora que a reunião de família acabou e o assassino foi apanhado, Tropelia Swift pode retornar aos seus projetos importantes, como encontrar o tesouro de família há muito tempo desaparecido.

Mas Tropelia parece trazer problemas... quando um quadro detalhado é descoberto da casa dos Swifts por um grupo excêntrico de ladrões de arte, ela decide reavê-lo custe o que custar — mesmo que isso signifique perseguir os assaltantes até Paris.

E assim começa uma nova aventura que, mais do que nunca, porá à prova os dotes do detetive de Tropelia.

Fonte: Wook

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