Texto de Maria João Carvalho com ilustrações de Helena Nogueira editado pela Oficina do Livro em 2009 (2ª edição) |
"Cansado da mãe que tem, que muitas vezes não o deixa fazer o que quer, o Gil decide ir à Loja de Mães
à procura de uma que lhe torne a vida mais fácil. Mas nenhuma
lhe agrada. De regresso a casa, o Gil não encontra a mãe, que,
entretanto, também saiu em busca de outro filho.
lhe agrada. De regresso a casa, o Gil não encontra a mãe, que,
entretanto, também saiu em busca de outro filho.
Como acabará esta história? Um conto divertido e sério
ao mesmo tempo, que fará as crianças rir e pensar."
ao mesmo tempo, que fará as crianças rir e pensar."
Fonte: contracapa do livro
Começa assim:
(...)
"Bateu à porta, não apareceu ninguém. Bateu outras vez com mais força e a porta abriu-se sozinha, de repente, com um estrondo. (...) O Gil, que já sabia ler se as letras não fossem muitas, percebeu que estava numa sala redonda e que ali dizia "Loja de Mães". À volta da sala, dentro de molduras de todas as cores do arco-íris estavam muitos desenhos diferentes (...). Cada desenho era uma mãe.
"O Gil começou por escolher a mãe que deixava comer todas as guloseimas do mundo, e comeu tantas gomas, tantos chocolates, tantos chupas e tantos gelados que ficou tão doente, tão doente que jurou nunca mais comer guloseimas na vida".
(...) Depois resolveu voltar à sala redonda e escolher a mãe que nunca obrigava a tomar remédios.
(...) A seguir, o Gil resolveu escolher a mãe que nuca apagava a televisão.
(...) E o Gil lá voltou à escola e parou de ver televisão durante todo o dia e toda a noite.
(...) O Gil ficou farto de andar há já muitos dias a experimentar mães diferentes. Mas nunca lhe agradava.
(...) E voltou a correr para casa.
(...) - Onde está a mãe, Puma?
O Puma não respondeu, ou porque não sabia, ou porque sabia mas não quis responder. Não foi preciso muito tempo até o Gil ir ao frigorífico buscar o seu iogurte de morango e descobrir um recado escrito pela mãe.
Onde estás, Gil? Como não apareceste, fui à Loja de Mães ver se encontro outro filho.
(...) Depois resolveu voltar à sala redonda e escolher a mãe que nunca obrigava a tomar remédios.
(...) A seguir, o Gil resolveu escolher a mãe que nuca apagava a televisão.
(...) E o Gil lá voltou à escola e parou de ver televisão durante todo o dia e toda a noite.
(...) O Gil ficou farto de andar há já muitos dias a experimentar mães diferentes. Mas nunca lhe agradava.
(...) E voltou a correr para casa.
(...) - Onde está a mãe, Puma?
O Puma não respondeu, ou porque não sabia, ou porque sabia mas não quis responder. Não foi preciso muito tempo até o Gil ir ao frigorífico buscar o seu iogurte de morango e descobrir um recado escrito pela mãe.
Onde estás, Gil? Como não apareceste, fui à Loja de Mães ver se encontro outro filho.
Fonte: interior do livro
E para saberes como termina esta história requisita o livro na biblioteca!
Boas leituras!
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