segunda-feira, 27 de maio de 2013

O Pai e Eu de Maria Teresa Maia Gonzalez

Com ilustrações de Carla Nazareth
Editado pela Paulinas Editora em março 2011 (3ª edição) 


Começa assim:


"Ser santo é viver no mundo real e ir ao encontro
das pessoas que Deus colocou no nosso caminho
e amá-las.
Para muitos de nós, essas pessoas são
a nossa própria família."

Irmã Wendy, Livro de Santos




Quando dissemos
a nossa primeira palavra,
o Pai foi logo contar a novidade
a toda a gente que conhecia
(e era a palavra «Mamã»)!




Ser Pai não é fácil, sobretudo quando
tem de nos ralhar ou pôr de castigo..."
(...)
Fonte: interior do livro


Um livro encantador acompanhado de magníficas ilustrações.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para a educação pré-escolar

Disponível na Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O Diário de um Lobisomem Banana 3


Texto de Tim Collins
Editado pela Booksmile em 2012
Os vampiros já eram!
Ou será que não!

“Neste último ano, desde que vim para a Escócia, aconteceu tanta coisa que nem sei bem como vos contar. Estas aventuras envolveram o meu amigo Luke Thorpe, um rapaz muito parecido comigo, mas com uma «pequena» diferença… Ele é um lobisomem que gosta de jogar xadrez, é excelente a Matemática e péssimo a Educação Física.

Demo-nos tão bem que me lembrei de lhe pedir que fosse ele a escrever este novo diário. Mas não se preocupem: ele é tão engraçado, corajoso e banana como eu!

Preparam-se para conhecer as vergonhas e bananices causadas pelas suas transformações em lobo, e saibam como ele, eu e a Chloe tentámos impedir a guerra épica entre vampiros e lobisomens.

Se ainda não leram os meus outros diários, de que estão à espera?”

Fonte: contracapa do livro

Ilustrações de Andrew Pinder


(...)

Fonte: interior do livro




"Ele mete medo ao próprio susto!
Vampiros VS. Lobisomens
Isto já é muita fruta!"


Requisita o livro na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil!

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Família, um poema da Professora Graça Moniz


A Professora Graça Moniz escreveu ontem um poema alusivo ao Dia Internacional da Família. Agradecemos a partilha, as palavras e o significado profundo que nos transmitem. Para ler e reler!


Família

Grande pilar da vida
Pilar de sustentabilidade
Pilar do amor e da saudade
Pilar que tudo suporta
Mesmo inveja, maldade ou ingratidão
Pilar que nos fortalece o coração.
Família, sou eu, és tu, somos nós
Os pais, os irmãos, os tios,
os filhos, os primos e os avós.
Família é um elo, uma forte ligação
Tem raízes ramificadas
por todo o nosso coração.
Que bom é TER e SER família!
Ser família de verdade
Onde a mentira desapareça
e impere a verdade.
Ter família é o mais rico dos tesouros
Que alguém pode ter!
Amo a minha família e com ela quero viver!

Arganil, 15 de Maio de 2013
Graça Moniz

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A minha Mãe é a Melhor do Mundo

Texto de Maria João Carvalho com ilustrações de Helena Nogueira
editado pela Oficina do Livro em 2009 (2ª edição)

"Cansado da mãe que tem, que muitas vezes não o deixa fazer o que quer, o Gil decide ir à Loja de Mães 
à procura de uma que lhe torne a vida mais fácil. Mas nenhuma
lhe agrada. De regresso a casa, o Gil não encontra a mãe, que,
entretanto, também saiu em busca de outro filho.
Como acabará esta história? Um conto divertido e sério
ao mesmo tempo, que fará as crianças rir e pensar."

                                                                                                                                Fonte: contracapa do livro

Começa assim:

(...)


"Bateu à porta, não apareceu ninguém. Bateu outras vez com mais força e a porta abriu-se sozinha, de repente, com um estrondo.  (...) O Gil, que já sabia ler se as letras não fossem muitas, percebeu que estava numa sala redonda e que ali dizia "Loja de Mães". À volta da sala, dentro de molduras de todas as cores do arco-íris estavam muitos desenhos diferentes (...). Cada desenho era uma mãe.



"O Gil começou por escolher a mãe que deixava comer todas as guloseimas do mundo, e comeu tantas gomas, tantos chocolates, tantos chupas e tantos gelados que ficou tão doente, tão doente que jurou nunca mais comer guloseimas na vida". 
(...) Depois resolveu voltar à sala redonda e escolher a mãe que nunca obrigava a tomar remédios.
(...) A seguir, o Gil resolveu escolher a mãe que nuca apagava a televisão.
(...) E o Gil lá voltou à escola e parou de ver televisão durante todo o dia e toda a noite.
(...) O Gil ficou farto de andar há já muitos dias a experimentar mães diferentes. Mas nunca lhe agradava.
(...) E voltou a correr para casa.
(...) - Onde está a mãe, Puma?
O Puma não respondeu, ou porque não sabia, ou porque sabia mas não quis responder. Não foi preciso muito tempo até o Gil ir ao frigorífico buscar o seu iogurte de morango e descobrir um recado escrito pela mãe.
Onde estás, Gil? Como não apareceste, fui à Loja de Mães ver se encontro outro filho.

Fonte: interior do livro


E para saberes como termina esta história requisita o livro na biblioteca!
Boas leituras!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Família: uma exposição a visitar na Sala Infantil

Dia 15 de maio assinala-se o Dia Internacional da Família e para assinalar a data a Sala Infantil e Juvenil apresenta um conjunto de livros, cujas principais personagens são o pai, a mãe, os filhos, os irmãos, os avós... toda a família!
As situações e experiências retratadas nestes livros são diversas e ajudam a criança na construção e entendimento das relações familiares. Leituras que devem ser partilhadas em família! A visitar na Sala Infantil e Juvenil!





Visita a Biblioteca neste dia tão especial, vem com os teus pais, convida os avós, os manos e primos. Requisita livros e vive novas aventuras!
Porque ler é um prazer!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Quando a Mãe Grita...

Um livro escrito e ilustrado por Jutta Bauer
Editado pela GATAfunho em 2007

"Era uma vez uma mãe que gritou
com o seu filho, um pequeno Pinguim.
O Pinguim não esperava tal coisa
e assustou-se tanto, tanto, que ficou desfeito...
Mas tudo acabou bem
quando a mãe foi ao seu encontro
e lhe pediu desculpa."

Fonte: contracapa do livro

"Hoje de manhã, a minha mãe gritou comigo, 


e eu fiquei desfeito."

Fonte: interior do livro

 “Ao observarmos este pequeno álbum ilustrado, percebemos que os pequenos pinguins sentem exactamente o que sentem as nossas crianças. Um diz, a mãe do nosso pinguim zangou-se: perdeu a paciência e deu um grito! O pequeno pinguim ficou desfeito. A cabeça voou até ao espaço, o seu corpo foi pousar sobre as ondas do mar, as asas desaparecem no meio da selva, o bico anda perdido no meio dos montes e a cauda (imagine-se!) foi parar a uma grande cidade, no meio do trânsito. Primeiro, as suas patas ficaram paralisadas, mas, depois, começaram a correr, até que chegaram ao deserto; aí, pararam para descansar. E porquê no deserto? Porque surgiu uma refrescante sombra. 
Era a mãe do pequeno pinguim que, depois de ter gritado, fora ao encontro de cada pedaço do filho e, com paciência, linha e agulha, já tinha unido quase todos, faltando só as patas. “Desculpa…”, disse ela, abraçando o filho e levando-o consigo.”

Fonte: Wook

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para a Educação Pré-Escolar, destinado a leitura autónoma e leitura com apoio do educador ou dos pais.

Um livro encantador que deve ser lido em família...
Pede aos teus pais que venham contigo à Biblioteca requisitar este livro!
Boas leituras!

terça-feira, 7 de maio de 2013

A biblioteca mágica de Jostein Gaarder e Klaus Hagerup

Capa do Livro "A Biblioteca Mágica"
Editado pela Presença em 2005 (3ª edição)

"Depois das férias do verão, Nils e a sua prima Berit decidem manter o contacto. Para isso, começam a escrever cartas um ao outro numa espécie de livro-diário, o epistolário, no qual contam tudo o que se passa de importante. Quando uma misteriosa carta cai (acidentalmente!) da mala de uma estranha mulher, a Lili dos Livros, vizinha de Berit, muitos acontecimentos insólitos surgirão... os dois jovens terão de «arregaçar as mangas» e iniciar uma verdadeira odisseia detectivesca... Porque será que a esquisita bibliotecária parece subitamente interessada no epistolário? E por que é que Nils estará a ser seguido pelo duvidoso e caricato Zombeteiro? Uma viagem ao mundo dos livros, actuais e antigos; uma fantástica aventura para todos os leitores, pequenos e graúdos.

Klaus Hagerup

Klaus Hagerup é um famoso autor da Noruega. É dramaturgo, encenador e escritor. Jostein Gaarder dispensa apresentações. Autor de O Mundo de Sofia, Maya, O Enigma e o Espelho, O Palácio do Príncipe Sapo, entre outros publicados pela Presença, surpreende cada vez mais, com um livro extraordinário. A Biblioteca Mágica é, efectivamente, um apaixonante percurso de descoberta escrito por dois autores noruegueses unidos por uma paixão: o amor pelos livros."
Fonte: contracapa do livro

Jostein Gaarder

Para entrares nesta aventura requisita o livro na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil! Boas  leituras!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O segredo do Rei Curro


 Texto de Patacrúa, a partir de um conto baseado no mito do rei Midas
e ilustrações de Magicomora. Editado pela OQO em 2006

“O Rei Curro tinha orelhas de burro e o seu barbeiro era o único que o sabia. Incapaz de se manter em silêncio, decidiu fazer um buraco e guardar o segredo debaixo da terra. Ali nasceu um canavial. Passou por lá um saltimbanco e cortou uma cana para fazer uma flauta. Quando começou a tocar, como que por artes de magia, do instrumento saiu uma melodia que dizia: “O Rei Curro tem orelhas de burro” e que chegou a todos os habitantes daquele lugar...”
Fonte: oqoeditor


"Era uma vez um rei 
que tinha um segredo 
escondido.

Mas não o tinha num cofre,
nem por detrás de um quadro,
nem por cima de um armário.
                                                                    Não!

O Rei Curro
guardava o seu segredo
sempre com ele.

Mas não o guardava no bolso,
nem pendurado ao pescoço,
nem na biqueira do sapato.
                                     Não!

O Rei Curro escondia o seu segredo
debaixo da peruca.

Por isso,
a única pessoa do mundo 
que conhecia o segredo do Rei Curro
era o seu barbeiro.

O barbeiro
vinha ao palácio uma vez por mês.

(...) Só que um dia
o barbeiro adoeceu.

Como já era muito velho,
em poucas semanas morreu. 

(...) Então pôs um aviso na porta do palácio:

Preciso de um barbeiro discreto
que saiba guardar um segredo.

Nessa mesma tarde
apresentou-se um jovem
disposto a ocupar o cargo
de barbeiro real.

Quando começou a fazer o seu trabalho,
deu de caras com o segredo:

               O Rei Curro
tinha orelhas de burro!

O barbeiro saiu do palácio 
com o segredo bem guardado.

A vontade de contar o que vira crescia
mas, como o barbeiro não podia dizer nada,
resolveu ir ao cemitério 
gritar onde nenhum vivo o pudesse escutar...

Mas estava lá o coveiro
a cavar uma sepultura.
O barbeiro foi-se embora a correr
sem poder dizer nada.

Então tomou uma barca e remou,
disposto a gritar no meio do mar...


Mas estavam lá os pescadores
e voltou para terra apressado,
pensando que ia rebentar
por não conseguir guardar mais o segredo.

Quando chegou a terra
fez um buraco.
Meteu lá a cabeça
e para se livrar
daquele peso enorme
gritou com toda a força:
                        
O Rei Curro tem orelhas de buuurrooo...!

O tempo passou e, (...)"

Fonte: interior do livro

Para conheceres o final desta história vem ler o livro à Biblioteca ou requisita-o para leres em casa com a tua família.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Leonardo da Vinci


     A 2 de Maio de 1519 morreu o pintor, escultor, arquiteto, engenheiro e cientista do Renascimento italiano, Leonardo da VinciPara assinalar a data sugerimos a leitura da obra “Leonardo da Vinci” escrito por Tony Hart e ilustrado por Susan Hellard. Um livro editado pela Campo das Letras em 2000.


    “No dia em que Leonardo da Vinci nasceu, o seu orgulhoso avô, António, anotou nos registos da família: “Sábado, 15 de Abril, às 10.30 da noite, no ano de 1452, nasceu-me um neto, o filho de Ser Piero, meu filho.”
     Leonardo nasceu numa pequena ladeia situada perto de uma vila chamada Vinci, na Itália.
A sua família adoptou o nome da terra como apelido.
    (…) Leonardo, que era um miúdo bonito e simpático, nasceu com notáveis dons. Tinha a cabeça sempre a trabalhar e andava constantemente à procura de coisas para aprender, sem descansar entre um assunto e outra.
    Leonardo trazia sempre consigo um caderno, no qual não parava de escrevinhar. Tinha uma estranha forma de escreve, com a mão esquerda e detrás para a frente. A única maneira de ler facilmente o que escrevia era com um espelho!


(…) Desde tenra idade, fazia desenhos maravilhosos com que registava os pensamentos e as observações que lhe surgiam enquanto deambulavam pelos campos.
(…) aos doze anos, Leonardo foi viver com o pai para Florença, numa casa que dava para os edifícios governamentais, onde Ser Piero trabalhava.
          

    (…) Leonardo amava os animais e aos vinte anos tornou-se vegetariano. Chegava a comprar gaiolas com pássaros só para poder libertá-los. Adorava estudar e desenhar o voo dos pássaros.
    “Quem me dera poder voar,” pensava. Então, desenhou uma máquina voadora de asas batentes e outra parecida com um helicóptero.


    (…) Leonardo morreu (...) nos braços do rei de França. Hoje em dia a sua famosa Mona Lisa é o quadro mais valioso do mundo inteiro.” 

Fonte: interior do livro

E se quiseres saber mais acerca da vida e obra de Leonardo da Vinci visita as bibliotecas do concelho de Arganil e requisita livros! Boas Leituras!