quarta-feira, 24 de abril de 2013

Era uma vez um cravo de José Jorge Letria


Ilustrado por André Letria e editado pela Câmara Municipal de Lisboa em 1999

"Era uma vez um cravo
nascido no mês de Abril
para enfeitar a tarde
de uma festa infantil

Era vermelho e fresco
como um fruto da estação
e posto numa lapela
fazia um figurão

Tinha irmãos aos molhos
nascidos na mesma altura
e juntinhos dentro d'água
pareciam uma pintura

Uma pintura a aguarela 
feita por mão amadora
em dia de Primavera
sem perder pela demora

A florista do bairro
tinha os cravos guardados
para festas de noivado
e também para baptizados

E esse cravo de Abril
de um vermelho tão vivo
olhava o mundo em redor
com o seu olhar altivo

Mas era um cravo triste
porque triste era o país
e a sua tristeza ia
desde a caule à raiz

(...)

Mas nessa noite acordou
ao ouvir na telefonia
uma música bonita
que anunciava alegria

um cantor chamado Zeca
dizia no seu refrão
que era tempo de amizade
com um travo de emoção

E esse cravo de Abril
ouviu marchas militares
e viu sair os soldados
entre vivas e cantares

(...)

Tinha um filho na guerra,
outro em Paris exilado
e sonhava com o dia
de os ter de novo a seu lado

Esse dia estava perto
e ela bem o sabia
por isso limpou as lágrimas
e colou-se à telefonia

As noticias eram boas
e fresquinhas como cravos
e a alegria nas praças
custava poucos centavos

(...)






O soldado agradeceu
com o rosto iluminado
levantou bem alto o cravo
no seu tanque engalanado"

(...)


(...)

 

(...) 
Fonte: texto e ilustrações do interior do livro

Esta e outras obras acerca da temática do 25 de abril estão disponíveis na
Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil

Boas Leituras!

terça-feira, 23 de abril de 2013

Hoje comemora-se o Dia Mundial do Livro

Cartaz da autoria de Gémeo Luís, ilustrador premiado e internacionalmente conhecido.

O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril. Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia desapareceram importantes escritores como Cervantes e Shakespeare. A ideia da comemoração teve origem na Catalunha: a 23 de Abril, dia de São Jorge, uma rosa é oferecida a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo.

Fonte: www.iplb.pt


Visita as bibliotecas, requisita livros, vive aventuras, conhece novas personagens, outros mundos e lugares! Entra numa viagem sem limites, segue os acontecimentos, desvenda mistérios, descobre o mal… Vive, lê e relê, procura o saber e partilha-o com os outros!
Neste dia tão especial, conta uma história, um conto, uma poesia aos teus amigos e familiares!
Procura nas estantes o teu autor favorito, o tema predileto, a coleção de sempre 
ou então... mergulha na descoberta!

LER É PRAZER, SABER E CONHECER!

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Exposições a visitar na Sala Infantil e Juvenil

Está patente na sala infantil e juvenil as exposições intituladas "25 de abril de 1974" que reúne um conjunto de livros relacionados com a "Revolução dos Cravos" e ainda "O Mar envolto em leituras!" que nos mergulha em aventuras e descobertas vividas no Mar e sobre o mar! Para visitar até ao final do próximo mês!

"25 de abril de 1974"
"Era uma vez um cravo"... uma viagem aos acontecimentos ocorridos no 25 de abril de 1974.

"Grândola Vila Morena" a segunda senha secreta emitida pela rádio pouco depois da meia noite do dia 25 de abril para pôr em marcha a revolução dos capitães do Movimento das Forças Armadas (MFA).

"O Mar envolto em leituras!"
Histórias e aventuras para descobrir à beira mar, no mar e dentro do mar!



Participa nesta aventura...

sexta-feira, 19 de abril de 2013

25 de Abril: Revolução dos Cravos

Textos de Paula Cardoso Almeida
Ilustrações de Carla Nazareth com a colaboração de Patrícia Alves e Miguel Gabriel
Quidnovi, 2008 

Começa assim:




"Muitos acharam estranho ouvir um música que tinha sido proibida na ditadura. Mal sabiam que esta era a segunda senha secreta para pôr em marcha a revolução dos capitães do Movimento das Forças Armadas (MFA). Algumas horas antes, o comando operacional do golpe militar tinha-se instalado no Quartel da Pontinha, em Lisboa, de onde o capitão Otelo Saraiva de Carvalho deu todas as instruções. Precisamente na mesma altura em que se ouviu na rádio "E depois do Adeus", a canção insuspeita de Paulo de Carvalho.
 A partir deste momento, já não era possível voltar atrás: Muito em breve pôr-se-ia fim a quarenta e oito anos de ditadura.
Tocada a "Grândola Vila Morena", os militares tomaram a Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, de onde saiu, depois, uma coluna, encabeçada pelo capitão Salgueiro Maia (que tinha combatido em Moçambique e na Guiné), com destino a Lisboa. Enquanto isso, foram ocupados o Aeroporto de Lisboa, o Quartel General, o Estado Maior do Exército e os estúdios da RTP  da Emissora Nacional."


Era a madrugada de uma quinta-feira chuvosa. Às sete e trinta da manhã foi emitida pelo RCP uma nova nota histórica, onde se explicava que tinham sido desencadeadas uma série de acções para libertar Portugal do regime que o dominava.
O país estava em alvoroço. Não se sabia muito bem se era uma guerra ou uma festa.
Em desespero de causa, Marcello Caetano tentou travar a revolução: ordenou que a fragata Gago Coutinho bombardeasse o Terreiro do Paço, mas o telefonema foi interceptado pelos revolucionários que de imediato ameaçaram o comandante da fragata de represálias. 
Já perto do meio dia os capitães puseram-se a caminho do Quartel do Carmo, onde estavam escondidos Marcello Caetano e dois dos seus ministros. à espera de Salgueiro Maia estavam alguns militares do regime, que, contudo, acabaram por se juntar à revolução. Seguia-os uma multidão. Dois ou três ardinas começaram a distribuir os primeiros jornais não censurados e, quase em simultâneo, as floristas começaram a oferecer cravos vermelhos aos militares, que os colocaram nas suas armas. E assim o cravo transformou-se no simbolo da revolução, fazendo com que este acontecimento - talvez o maior da nossa História - ficasse também conhecido pelo nome de Revolução dos Cravos."




Fonte: textos e ilustrações do interior do livro

E para descobrir mais sobre esta Revolução basta requisitar o livro que se encontra disponível na Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Portugal: 8 séculos em B. D. da autoria de Maria da Conceição Fernandes

Desenhos de José Morim editado pela Porto Editora em  1994

"Escrevemos e desenhámos assuntos emocionantes, aventuras verdadeiras, factos que se passaram há muitos, muitos anos, e outros há bem pouco tempo. Tudo isto vos ajudará a compreender melhor como viveram os homens que formaram Portugal.

A Península Ibérica de que é parte integrante o Portugal de hoje, foi habitada por povos muito diversos.

Os historiadores falam-nos dos Lusitanos, que habitaram a Península, e de outros povos que foram chegando; vieram os Fenícios, os Gregos e os Cartagineses que desejavam comerciar.

Depois, vieram os Romanos, que foram, sem dúvida, os mais importantes, porque, tendo conquistado a Península, organizaram a vida desta região. Ensinaram a sua língua e costumes aos indígenas e de tal maneira ajudaram ao desenvolvimento dos povos peninsulares, que quando chegaram os Suevos e os Visigodos foram este que aprenderam a língua dos Romanos e a sua forma de organizarem a vida. Em seguida, surgiram os Árabes, povo muito instruído, mas... o seguimento desta história verdadeira, vamos vê-la através dos desenhos deste livro.

Podem no entanto ficar, desde já, a saber que a Arábia é um deserto no sudoeste da Ásia, junto à Africa e com grandes dificuldades de desenvolvimento, pois os terrenos que se podem cultivar são muito pobres.

Os Árabes precisavam de partir para outros lugares onde pudessem dedicar-se à agricultura..."
(...)




"Portugal livre e democrático, já pode associar-se a instituições internacionais.
Começa por integrar-se no Conselho da Europa e, em 1986, adere à Comunidade Económica Europeia, onde é, hoje, membro de pleno direito."
Fonte: interior do livro 


Obra disponível na Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil

quarta-feira, 17 de abril de 2013

O 25 de Abril contado às crianças... e aos outros de José Jorge Letria

  
 "Todos os anos têm um mês de Abril e todos os meses de Abril têm um dia 25. Porém, o dia 25 de Abril de 1974 foi um dia especial para os Portugueses. Porquê? Porque o País e os seus habitantes voltaram a viver em liberdade, depois de quase cinquenta anos de tristeza e de silêncio.
   Eu tenho a certeza que em casa ou na escola já te falaram do 25 de Abril, mas não sei o que te disseram sobre o seu significado e a sua importância para a vida de Portugal. É por isso que vou contar-te esta história. Uma história pessoal como todas as histórias, mas que envolve muito do que é a minha memória sobre esse dia e sobre tudo aquilo a que ele veio pôr fim.
   O dia 25 de Abril de 1974 vale por si mesmo, ou seja, por aquilo que aconteceu nessas vinte e quatro históricas. Mas vale, principalmente, por aquilo com que acabou e por aquilo a que deu início.
E assim também começa este livro, especialmente escrito a pensar nos pequenos e jovens leitores, nos seus pais, nos seus familiares e nos seus amigos"

Fonte: contracapa do livro

VII - Um dia que abalou a história

“Penso que neste momento já estás em condições de perceber que o 25 de Abril de 1974 não foi apenas uma data e um acontecimento. Foi uma viragem na nossa História do século XX, que explica muito daquilo que hoje somos e das condições em que vivemos.
Imagino que neste momento estejas a perguntar: mas o que foi afinal o 25 de Abril? Foi um golpe militar que a intervenção de pessoas de todas as idades, de todos os pontos do País e de várias origens sociais transformou numa revolução sem violência.”
Fonte: interior do livro


Texto de José Jorge Letria com ilustrações de João Abel Manta editado pela Terramar em 1999

“Trata-se de uma obra que surgiu nas comemorações dos vinte e cinco anos da Revolução dos Cravos e que apresenta uma forte componente visual da responsabilidade do artista plástico João Abel Manta (1888-1982).
Composta por oito capítulos – intitulados
I – Para que não esqueças Abril,
II – Era uma vez uma guerra,
III - As palavras proibidas,
IV – O Sol para além das grades, 
V – Este parte, aquele parte,
VI – Lá vamos cantando e rindo,
VII – O poder e a forma como funcionava 
VIII – Um dia que abalou a história - e sendo dirigida, como sugere o título, quer a um destinatário infantil, quer a um outro público cujos conhecimentos acerca do 25 de Abril de 1974 são restritos, a esta história encontra-se subjacente, antes de tudo, um claro e, aliás, muito nobre objectivo formativo.”
Fonte: Fnac

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para os 3º, 4º, 5º e 6º Ano de escolaridade. Projectos relacionados com História de Portugal

Obra disponível na Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil


terça-feira, 16 de abril de 2013

Imagens planas em 3D, experimenta!

Olho Mágico 2 - Novos passos numa dimensão desconhecida!
Imagens planas em 3D por N. E. Thing Enterprises
Terramar, 1994

INSTRUÇÕES

"Para poderes «ver» estas imagens em três dimensões, apenas precisas dos teus olhos e de um pouco de paciência! Para descobrires o teu olho mágico, fixa a tua vista, como se estivesses a olhar para um objecto à distancia - a isto chamamos fazer «divergir» os olhos. Para conseguir fazê-lo com facilidade, coloca uma página do livro encostada ao nariz e, depois, afasta-a muito lentamente.
Não foques a imagem, deixa que ela o faça por si própria.
Outro método para atingir o mesmo efeito consiste em fixar a vista num reflexo da capa brilhante e mantê-la assim. Com este método, poderás precisar de várias tentativas. Tem um pouco de paciência. No fim, ficarás feliz, ao ver aparecer magicamente a imagem em três dimensões.

Desenvolve o teu olho mágico e conseguirás uma nova maneira de ver o mundo."

Fonte: contracapa do livro





Estes são algumas das extraordinárias imagens, aparentemente planas, mas realmente em três dimensões (3D) que constam neste livro.
Se quiseres descobrir mais requisita o livro na Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil.


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Os músicos de Bremen dos irmãos Grimm

"O burro, o cão, o gato e o galo, desprezados pelos seus donos, encontram-se na floresta e resolvem dirigir-se à cidade de Bremen para se tornarem músicos. As belíssimas ilustrações de Lisbeth Zwerger distinguem esta cuidada edição da conhecida história dos irmãos Grimm."
Fonte: contracapa do livro



"Era uma vez um homem que tinha um burro. Durante muitos anos tinha este burro carregado infatigavelmente os sacos de milho até ao moinho. Mas as suas forças estavam s ir-se e ele estava cada vez menos capaz de trabalhar.
Então o dono começou a pensar em como poupar na comida.
O burro, porém, percebeu que não o esperava coisa boa e fugiu, pondo-se a caminho de Bremen. Aí, pensou ele, podia certamente ser músico.
Após andar um bocado, entrou um cão de caça estendido na estrada, a arfar como se tivesse corrido até mais não poder.
«Porque é que estás a arfar tanto, meu amigo?», perguntou o burro.
«Ah", respondeu o cão, «como estou velho, cada dia mais fraco e já não sou capaz de caçar, o meu dono queria matar-me. Por isso pus-me em fuga. Mas que hei-de fazer agora para ganhar o meu sustento?»
«Sabes que mais?», disse o burro. «Eu vou para Bremen, para ser músico. Vem comigo e faz-te também músico. Eu tocarei alaúde e tu bates nos címbalos».
O cão ficou satisfeito com a proposta e puseram-se a caminho juntos. Não demorou muito até encontrarem um gato sentado no caminho, com cara de segunda-feira.
(...)«Quem é que consegue estar feliz, quando tem o pescoço em perigo?»


(...) «Ah, crista vermelha», disse o burro, «fazias melhor em vir connosco, coisas melhores do que a morte encontras tu m qualquer lado. Tu tens boa voz e, se fizermos música juntos, isso terá a sua arte».
(...) Puseram-se então a caminho do sítio de onde vinha a luz e, pouco depois, viram-na brilhar com mais força e crescer cada vez mais, até que chegaram a uma casa bem iluminada que pertencia a uns ladrões."

Ilustrações de Lisbeth Zwerger
Editado pela Ambar em 2007

E para saberes o desfecho desta história requisita o livro na
Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil

Boas leituras!

quinta-feira, 11 de abril de 2013

As Consultas do Dr. Serafim e a Bronquite da Senhora Adriana de Rosário Alçada Araújo


Ilustrações de Afonso Cruz, um livro editado pela Texto Editores em 2010


”Há dias estranhos na vida de toda a gente, mas o Dr. Serafim nunca teve um tão misterioso como aquele em que ia dar consulta à senhora Adriana. Nesta divertida história podes reconhecer uma série de onomatopeias. Depois de a leres, vais, de certeza, dar mais atenção à pontuação.”

Fonte: contracapa do livro



"Naquela manhã, a chuva fazia ploc, ploc com tanta força que chegou aos ouvidos do Dr. Serafim poucos minutos antes do trrrrim do despertador, interrompendo o seu ruidoso ressonar.
Ao ver as horas, o Dr. Serafim lamentou-se para a mulher:
«Ai, ai... Hoje vou dar consultas o dia inteiro...»
E, como a única resposta que escutou foi o zzzzzzz de quem estava a dormir um sono bem descansado, desistiu de desabafar e deu um salto da cama no preciso momento em que o ribombar de um trovão o avisava de que o tempo não estava para brincadeiras.




Duas horas antes, nos arredores da cidade, o cocorócocó do galo anunciava que a noite tinha terminado.
A senhora Adriana não acordou bem disposta. Era o dia da sua consulta, tinha de estar no médico às nove horas em ponto para ver se conseguia curar aquela bronquite. (...)
A senhora Adriana era conhecida pelo seu mau feitio. E também por estar sempre a dar ordens ao seu marido (...).


Entretanto, o Dr. Serafim saía para o trabalho. Distraído enquanto se dirigia para o carro, começou a escutar o tchap-tchap dos seus sapatos numa poça de água. Com os pés encharcados, voltou para casa.
«Grrrr... Que maçada!», pensou. «Assim vou chegar atrasado!»
Ao entrar no seu prédio, o inesperado aconteceu: splás!!! O Dr. Serafim ficou estatelado no chão.
(...) Quanto à senhora Adriana, conhecedora das partidas que a natureza pregava naquelas alturas do ano, atravessou a quinta com as suas galochas impermeáveis (...).
 Já em casa, o Dr. Serafim tentava recuperar da queda. (...) Alguém tocava à campainha; e era a porteira:
- Dr. Serafim, bateram no seu carro. Está lá em baixo um senhor à sua espera para tratarem dos papéis!


(...) Pois é, faltavam dois minutos para as nove horas quando a senhora Adriana chegou ao seu destino.
(...) Decidida, caminhou em direccao ao consultório e, assim que chegou - tlim-tlim - tocou à campainha.
(...) Nada. A porta do consultório permanecia imóvel.(...)
- Fui eu acordar cedo para isto! - susurrava entre dentes.
já passava das nove e meia quando a senhora Adriana perdeu a paciencia: «Vou para casa mais a minha bronquite, mas o Doutor vai saber que eu estive cá! Ai isso é que vai! Vou perguntar se hoje não há consultas!»
(...)

Pouco depois, o Dr. Serafim chegou finalmente. Atrasado, cansado, desanimado, entrou pelo consultório adentro com uma velocidade tal que nem reparou no bilhete que a senhora Adriana deixara na porta.
(...)
...resolveu descansar um bocadinho até chegar o próximo paciente. (...)

E para saberes como a história termina requisita o livro na biblioteca e descobre o que aconteceu!

Livro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 3º Ano de Escolaridade
(Leitura Autónoma)

Obra disponível na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil

terça-feira, 2 de abril de 2013

Hoje comemora-se o Dia Internacional do Livro Infantil

Cartaz da autoria de Maria João Worm
Vencedora do Prémio Nacional de Ilustração em 2012

Mensagem de incentivo à leitura dirigida a todas as crianças do mundo:

Alegria dos livros à volta do mundo


Lemos juntos, tu e eu.

Vemos que as letras formam palavras
e as palavras se transformam em livros
que seguramos na mão.

Ouvimos murmúrios
e rios agitados correndo pelas páginas,
ursos que cantam à lua
melodias divertidas.

Entramos em castelos misteriosos
e das nossas mãos crescem árvores em
flor
até às nuvens. Vemos meninas corajosas
que voam
e rapazes que pescam estrelas
cintilantes.
Tu e eu lemos, dando voltas e mais
voltas,
alegria dos livros à volta do mundo.


Mensagem de Pat Mora 
País: Estados Unidos da América
Tradução de Maria Carlos Loureiro


Visita a biblioteca neste dia especial com os pais, amigos e familiares. 
Requisita livros e vive novas aventuras, emoções e peripécias!
Porque ler é prazer, sonhar e saber!